"Deste modo, foram proteladas as independências políticas das colónias portuguesas até ao ano de 1973, de proclamação unilateral da independência da Guiné-Bissau, e que redundaria na eclosão vitoriosa da Revolução dos Cravos do 25 de Abril de 1974 que, por sua vez, provocaria uma inédita aceleração da História conducente às negociações entre a potência colonial portuguesa e os movimentos de libertação nacional africanos. Essas mesmas negociações resultariam no ano de 1975 nas proclamações das independências políticas e das soberanias nacionais e internacionais de...
"Amílcar Cabral alargou o seu conceito de não alinhamento às cisões e dissensões político-ideológicas verificadas no vasto campo socialista como resultado do conflito sino-soviético, recusando-se, apesar de muito assediado, a fazer alinhar o PAIGC com qualquer das partes em acérrimo conflito político-ideológico e a assumir as respectivas perspectivas teóricas, ideológicas e doutrinárias e protagonizadas designadamente por Mao Tsé Tung e pelos seus apoiantes da extrema-esquerda revolucionária mundial, por um lado, e, do lado oposto, por Nikita Krushev e pelos partidos...
Ao longo dos anos, testemunhamos como o sistema democrático americano permite que vozes de diferentes origens e perspectivas se unam em um diálogo contínuo, moldando o futuro da nação. A disputa acirrada entre Kamala Harris e Donald Trump nas eleições presidenciais é um testemunho da vitalidade desse processo democrático, ilustrando como a política pode ser um reflexo das complexidades sociais e culturais que permeiam a sociedade.
As Forças Armadas de Portugal vão formar, durante dois meses, 19 militares cabo-verdianos que serão promovidos a sargento-chefe e depois serão integrados em missões internacionais, foi hoje anunciado.
A 'operação de assassinato criminosa contra o comandante e chefe do Hamas, Haniya, no coração da capital iraniana, é um evento significativo e perigoso, que leva o conflito no Médio Oriente a novas dimensões e terá grandes repercussões para toda a região.
Atualmente em plena Guerra na Ucrânia é pouco prudente incluir NATO na estratégia da Defesa Nacional cabo-verdiana. A NATO mudou, de que maneira, e, nos últimos tempos, voltou um “instrumento” contra RÚSSIA. Já lá vão tempos que a missão era luta contra terrorismo. A NATO está em crise e, por isso, é um mau momento para a referir no nosso conceito estratégico defesa nacional. Deixar usar o nosso território livremente, na verdade é um passo para acabar com as nossas Forças Armadas.
A visita do presidente russo Vladimir Putin à Coreia do Norte provocou uma ampla reação por tudo quanto é lado, sobretudo após a assinatura de um acordo de defesa mútua entre os dois países em caso de ataque. A visita e o acordo fazem parte dos esforços de Moscovo para estabelecer novas alianças, em preparação para confrontos com os Estados Unidos e países ocidentais.