...o artigo de João Alvarenga é uma análise incisiva e bem fundamentada do fraco desempenho do governo de Ulisses Correia e Silva, que se manifesta numa gestão ineficaz, em desrespeito às reivindicações de setores essenciais da sociedade e numa crescente desconexão com as necessidades do povo. A crítica é um convite à reflexão sobre a importância da responsabilidade governamental e da participação cidadã na construção de um futuro mais justo e equitativo.
O Ministério da Educação dará o tiro de misericórdia que falta ao cambaleado Governo de Ulisses se contribuir para os sindicatos e professores paralisarem as aulas e saírem às ruas nas vésperas de eleições decisivas para a sobrevivência política de Ulisses!
As cozinheiras da FICASE, a nível nacional, pretendem agendar uma paralisação no início do próximo ano lectivo 2024/2025, caso até lá não for implementado o PCFR com efeito retroactivo a Janeiro do ano em curso.
Professores cabo-verdianos ameaçaram hoje bloquear o arranque do ano letivo, em setembro, mesmo após o Governo aprovar o Plano de Carreiras, Funções e Remunerações (PCFR) do pessoal docente, que dizem não satisfazer, disse um líder do Sindicato Cabo-verdiano dos Professores (Sindep).
O Governo requisitou mais de 300 profissionais de saúde para trabalhar durante uma greve de três dias, que começa hoje, após falhar o entendimento com os sindicatos quanto aos serviços mínimos.
O representante dos sindicatos dos profissionais de saúde estimou hoje uma adesão de 70% à greve de três dias no setor que começa na quarta-feira.
O ministro da Educação, Amadeu Cruz, disse esta quinta-feira, 30, que as reivindicações dos professores que impediram a assinatura de um acordo com sindicatos não estão previstas na lei, mas promete analisar o assunto.