Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
MEDIDAS DE POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS: valorização e capacitação dos recursos humanos, regime de exclusividade, política de rendimento e melhoria dos salários, regularização dos vínculos precários na Administração Pública (AP) Central e Autarquias Locais.
Dois dos três suspeitos de terem assassinado a tiro um agente da Polícia Nacional (PN) na reforma, em Cabo Verde, foram condenados a 28 anos de prisão, conforme a sentença lida hoje no Tribunal da Praia.
A Polícia Nacional (PN) desencadeou no sábado, 22, uma operação especial de prevenção criminal nos bairros Fundo Cobom, Meio de Achada, Tira Chapéu, Várzea e Achada Eugénio Lima, na Cidade da Praia, que resultou em detenções e apreensões.
O Tribunal da Comarca da Praia decretou prisão preventiva para um endivido surpreendido durante uma tentativa de assalto a casa de um agente da Polícia Nacional (PN). O caso ocorreu no passado sábado dia 20 de Maio.
Os aproximadamente 100 manifestantes que aderiram à manifestação pacífica convocada hoje, Dia dos Trabalhadores, pelo SISCAP, foram surpreendidos por uma corrente de policiais que barraram o acesso ao Palácio do Governo, local onde pretendiam terminar os protestos.
O Supremo Tribunal de Justiça mandou repetir o julgamento do caso Hamylton Morais, agente da Polícia Nacional morto a tiro durante uma operação no dia 29 de Outubro de 2019, supostamente pelo seu colega agente Eliseu Sousa, que acabaria condenado na primeira instância a três anos de pena suspensa. No seu acórdão desta segunda-feira, 24, o Supremo reconheceu, na prática, que o Tribunal da Praia omitiu elementos de prova, afirmando que houve “erro notório” dessa instância na análise de provas.