MpD segue à risca “Manual Como Perder Eleições”

...o cada vez mais reduzido grupo de prosélitos do ainda primeiro-ministro, clama por “mais um ano ao serviço do povo de Cabo Verde”, declarando juras de fidelidade a Ulisses Correia e Silva. É o mundo paralelo ventoinha, que continua sem perceber nada do que se passou em 01 de dezembro e não entende que o povo está farto deste governo, da inutilidade de Ulisses e do ilusionismo de Olavo.

Silvino da Luz. Continência, Comandante!

É minha opinião que Silvino da Luz conquistou o direito às mais elevadas Insígnias e Distinção da República que ele ajudou a erguer. E no 50º Aniversário da Independência seria, de todo, simbólico. Continência, COMANDANTE!

A ganância e a ostentação das elites

Dois pormenores me chamaram a atenção na última semana. Digo pormenores porque, em boa verdade, aparentemente são situações que, não comportando gravidade extrema ou ilicitude, ainda assim, revelam sinais emblemáticos sobre as mundivivências das elites cabo-verdianas, do seu conceito de ética e da sua visão do mundo.

MpD governa contra o povo

O MpD de Ulisses, além de ser um fracasso total na governação do país, consegue ser o pior Primeiro Ministro de todo o período democrático e corre o risco de transformar o seu partido de protagonista político nacional para um partido secundário autárquico!

Voto soberano

Nas últimas eleições autárquicas de 01/12/24, sugere que a sobreposição de fatores como o mau desempenho do Governo central e locais do MpD, as emigrações e os discursos desencontrados foram decisivos para os resultados autárquicos.

Maio: Presidente do conselho de administração da AEM desafia Joaquina Almeida a provar acusações

O presidente do conselho de administração da empresa Águas e Energia do Maio (AEM) desafiou hoje a secretária geral da UNTC-CS, Joaquina Almeida, a provar as acusações de assalto à dessalinizadora e salários abaixo da média nacional.

Crise de Legitimidade Institucional em Cabo Verde: Reflexos da Sondagem Afrobarómetro

Cabo Verde encontra-se em um momento crítico de sua história democrática, em que as decisões tomadas hoje terão implicações de longo prazo para o futuro do país. Os dados do Afrobarómetro devem ser interpretados como um sinal de alerta, exigindo ações imediatas e corajosas para reconstruir a confiança pública e reverter o declínio institucional. Ignorar esses sinais seria mais do que uma falha política – seria um ato de negligência histórica que comprometeria o potencial de uma nação cujo maior recurso é, e sempre será, o seu povo.