"Até parece, como já tinha dito no artigo anterior, que no Processo Crime instaurado contra Amadeu Oliveira os Tribunais vêm utilizando uma Constituição diferente e Leis diferentes, criadas e inventadas somente para o condenar o que é tremendamente perigoso e constitui um autêntico retrocesso, pois não há memória disso ter acontecido ,em Cabo Verde, mesmo no tempo colonial do regime Salazarista".
O presidente do PAICV, Rui Semedo, exaltou hoje a rapidez do Presidente da República em suspender o pagamento do salário e das regalias da primeira-dama e submeter o caso à avaliação e decisão das instâncias judiciais.
O crescente interesse verificado na investigação parece estar ligado às suas várias repressões e repúdios antes da Independência Nacional como se constituindo enquanto uma ação de resistência, de luta para a manutenção da cultura. Com a IN – valorização de tudo que era visto como cabo-verdiano – o Batuku foi retomado e aceite no quotidiano das pessoas e hoje património nacional.
A Comissão Política Regional de Santiago Sul (CPRSS) do PAICV vai estar reunida no domingo, 17, em assembleia regional para análise da situação política e funcionamento da estrutura do partido na maior região política do país.
O PAICV considera que a gestão dos dois primeiros financiamentos norte-americanos do Millennium Challenge Corporation (MCC), pelos governos que liderou, contribuíram para o anúncio de um novo programa.
Luis Pires, candidato único à presidência do Grupo Parlamentar do PAICV apoiado pela ala janirista, não passou na Comissão Política Nacional do partido reunida na noite de ontem, 6. Com 14 votos contra, sete a favor e uma abstenção, a CPN “vingou” o chumbo pelos deputados de Démis Lobo, aprovado então por esse órgão partidário por proposta de Rui Semedo. E volta tudo à estaca zero, ou seja, um novo nome vai ser levado à aprovação da Comissão Política e mesmo se passar não é certo que seja aceite pelos seus pares na Bancada Parlamentar, onde o grupo pró-Janira é...
Meus senhores, resolvam, a bem do vosso partido e na defesa dos interesses dos nossos concidadãos, uma proposta consensual, que evite estas “lutas internas”. Por isso, deveriam internamente aconselhar o Luís Pires a conter e aceitar uma proposta de consenso e democrática, sem imposições para o bem do Partido.