A avó de Clarisse Mendes (Nina) e Sandro Mendes (Filú), desaparecidos desde 03 de Fevereiro último, na Cidade da Praia, disse que tem recebido “estrangeiros” em casa que estão a ajudar as autoridades cabo-verdianas a desvendar o caso.
Se as eleições fossem hoje o MpD ganharia outra vez, mas sem maioria absoluta. Assim diz uma sondagem da Pitagórica, a que Santiago Magazine teve acesso, e que revela um crescimento de abstencionistas e queda da oposição. Há muito mais nesta sondagem que traz outras conclusões surpreendentes.
Sabemos que Cabo Verde foi e é, para a maioria de nós, o desafio de gerações. Sabemos também que Cabo Verde é uma enorme democracia com órgãos próprios e onde temos de fazer valer a nossa influência, isto é, onde temos de expressar, participar e agir. E só o podemos fazer com eficácia, com organização, com trabalho, e sobretudo, com inteligência. Compreendendo o que é verdadeiramente importante e fundamental, e sabendo exatamente do que se fala quando é invocado o princípio da subsidiariedade, a coesão económica, social e territorial, o primado do direito, etc…...
Os Estados Unidos têm participado de acordos multilaterais e bilaterais que tratam de Estatutos das suas Forças Armadas enquanto estão presentes em um país estrangeiro. Esses acordos, são referidos como Estatuto das Forças Armadas Norte-Americanas, em inglês Status of Forces Agreement (SOFA).
Apesar de baixar quatro pontos sições no ranking, Cabo Verde é o país lusófono, em África, melhor classificado no Índice de Percepção de Corrupção 2017 (IPC), ocupando terceiro lugar ao nível do continente, diz a organização Não Governamental Transparência Internacional.
Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.
Conheci o Carlos Vaz nos miraculosos anos oitenta do século passado, na cidade da Praia. Digo miraculosos porque foram tempos muito especiais, irrepetíveis na sua especificidade epocal. Desde logo, pela sua efervescência e pelos sinais de mudança que deles evolavam. Esses sinais eram por demais visíveis não só na vivacidade pós-laboral dos debates na Praça Grande da Cidade da Praia, onde se reunia a nata dos quadros cabo-verdianos recém-regressados dos estudos, no cada vez mais assíduo convívio com os panfletos nocturnos e na proliferação de grupos e movimentos...