Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) asseguraram hoje, no Mindelo, haver uma “situação de desespero” nos transportes marítimos quando há barcos operacionais disponíveis parados no Porto Grande do Mindelo.
Um CEMFA, que esteve fora da instituição militar, regressa após mais de 10 anos para um mandato único de três anos, com os olhos postos na possibilidade de passar imediatamente à situação de reforma com um montante superior a 400.000$00 mensais, (com a actualização do índice 100), insuportável para o erário público e concomitantemente censurável por qualquer cidadão de bom senso. Que a justiça seja feita e consequentemente a devolução ao Estado dos montantes recebidos na ilegalidade!
Esta posição foi assumida à Inforpress pelo responsável do empreendimento turístico Stella Maris, Elvio Rosa, para quem, entretanto, a referida infraestrutura é muito bem-vista pelos operadores e também pela população.
A inspectora-geral das Pescas, Maísa Rocheteau, assegurou esta segunda-feira, 25, no Mindelo, que as duas embarcações apreendidas no Fogo com cerca de três toneladas de peixe capturadas de “forma ilegal” responderão por “infracções graves a muito graves”.
O navio cargueiro ESER, imobilizado há cerca de três anos no Porto da Praia, na sequência de arresto por apreensão de droga, deixou aquele porto na quinta-feira, 13, informou hoje a Enapor, Portos de Cabo Verde.
Relutamos em acreditar que temos governantes tão ingénuos ou ignorantes a esse ponto ou se se trata mesmo de má-fé dos governantes, de lançar ilegitimamente um concurso para alienação de um navio que oficialmente ainda não pertence ao país, deixando ao vencedor uma falsa sensação de vitória, e obrigando-o, circunstancialmente a navegar apenas entre as ilhas (ilegalmente, ressalte-se, pois mesmo se emitindo autorização do IMP para sua atividade no país, esta seria uma resolução com base na ilegalidade) ou em alternativa ver o seu capital empatado num negócio inviável (uma...
O cidadão cabo-verdiano Adriano Monteiro Silva comprou o navio porta-contentores dado como perdido a favor do Estado na maior apreensão de droga no país, por 952 mil euros (104.967.520$00), na segunda tentativa de venda e que teve sete concorrentes.