Dia Nacional da Cultura celebrado com várias actividades

O Dia Nacional da Cultura, que se celebra a 18 de Outubro e cujo patrono é o poeta e compositor cabo-verdiano Eugénio Tavares, vai ser comemorado no arquipélago com um leque de actividades, promovidas pelo Governo de Cabo Verde.

O DIA DOS PÉS NUS OU AS SAUDADES DE CESÁRIA ÉVORA

Senhores passageiros, acabamos de aterrar no Aeroporto Internacional Cesária Évora, em Mindelo…

"Ilha do Maio Cabo Verde", primeiro livro de Santiago Editora

É a obra “Ilha do Maio Cabo Verde”, da autoria de Manuel de Jesus Silva. O livro, escreve no prefácio a Professora da Universidade de Aveiro, Maria Helena Ançã, é um “contributo inestimável que aglomera numa só publicação uma imensidão de dados dispersos sobre a ilha do Maio.”

Desfile de escravos movimenta Rua Pedonal

A rua pedonal do Plateau foi palco na manhã deste sábado de um desfile de escravos. A encenação levou às ruas um pouco da história da escravatura, desde a captura e tráfico negreiro até à revolta e libertação dos escravos.

Morreu o prémio Nobel da Literatura V.S. Naipaul

Vidiadhar Surajprasad Naipaul morreu este sábado, em Inglaterra, com 85 anos, de “forma pacífica”, disse a sua família em comunicado. Em vida, porém, escolheu várias lutas, quer nos seus livros, onde não evitava o confronto com temas sensíveis, como no seu dia a dia, tendo ficado conhecido pelas suas duras críticas ao governo de Tony Blair, ao escritor Paul Theroux, de quem foi mentor, e ao romance de EM Foster “Passagem para a Índia” (Europa-América).

É tempo de mudança e do enraizamento! A CPLP é o Grande Conto do Vigário

É um novo tempo. É tempo de mudança. É tempo do enraizamento! Não podemos deixar a mudança alterar-se para ainda mais violações de direitos, desrespeitos, desconsiderações e intolerâncias.

A nossa Emisferianidade em Crítica política. Na sequência de um caso cabverdiano

«Isto é "Assassinato" causado por um contrato, mal feito, por um governo de "Garotos," sem precedente na História do nosso País e por um Presidente da República, que diz que é próximo do povo, mas quando o povo precisa dele remete-se ao silêncio, assumindo mais o seu lado intelectual, escrevendo e lançando livros, e é mais do que evidente que desta feita a culpa não pode morrer Solteira... Perdeu se uma Vida!»