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PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”. 

E NÓS, POR CÁ EM SANTIAGO, DE QUE QUEIXAMOS?

Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):

Cabo-verdiana é candidata a deputada municipal pelo PS em Portugal

Virgínia Dias, natural do concelho de São Miguel na ilha de Santiago e emigrante em Portugal há 18 anos, é uma das candidatas a deputada municipal no município de Seixal, pelo Partido Socialista (PS), nas eleições autárquicas de 2017.

CPI. Ex-PCA dos Correios diz que Novo Banco podia sim dar crédito a médias e grandes empresas

Atelano Fonseca falou ontem, 11, na CPI que investiga a falência do Novo Banco. Hoje é a vez dos ex-gestores do NB, Carlos Moura e Marly Cruz, dizerem o que sabem.

CPI. Carlos Moura acusa accionistas pela falência do Novo Banco

Ex-presidente da Comissão Executiva (PCE) do Novo Banco responsabiliza os accionistas pelo descalabro do banco público. Porque, diz, não reforçaram o capital como os estudos recomendavam e os próprios assumiram.

José Luiz Tavares regressa à Praia com “Polaroides de Distintos Naufrágios”

O novo livro de José Luíz Tavares é uma espécie de “narração de um percurso biográfico” de um “sujeito que gostaria que fosse o José Luíz Tavares”. Vai ser lançado esta quarta-feira, 12, na Praia.

CPI ao Novo Banco. IFH pediu 75 mil contos de empréstimo à CECV para entrar no capital do banco público

Paulo Soares, ex-PCA da IFH, confessou à Comissão Parlamentar de Inquérito ao Novo Banco que a Imobiliária pública recorreu a crédito bancário para adquirir 25% do capital do banco. E que os accionistas sempre questionaram os chorudos salários dos gestores.