Redes Sociais: O Novo Inimigo do Governo

As declarações do Primeiro-Ministro sobre a Inteligência Artificial e as redes sociais são um reflexo de um líder que, ao invés de adaptar-se ao século XXI, tenta moldá-lo às conveniências do passado. Sua retórica tecnofóbica não apenas revela um desconhecimento alarmante das transformações tecnológicas, mas também um desrespeito pela liberdade de expressão e pela inteligência dos cidadãos cabo-verdianos. Regulamentar plataformas digitais não deve ser um pretexto para censurar ou centralizar ainda mais o controle da informação. Ao invés disso, é hora de o governo...

EPÍTOME PARA AS REVISITAÇÕES DOS TEMPOS DA PROVAÇÃO E DA DISSEMINAÇÃO CONTINENTAL E DIASPÓRICA DA PÁTRIA AFRICANA DO MEIO DO MAR OU PELEJAS DAS PREMONIÇÕES E DAS SAUDADES FUTURAS DA NAÇÃO CRIOULA SOBERANA

o vilipendiado Filho de Deus feito Homem / das ribeiras dos seus canaviais dos seus / mananciais de sofrimento coagulando-se / no lavrado suor dos bois / sob o jugo da almanjarra

Do “trapiche” ao copo, Cabo Verde entra na nova época de produção de grogue

O fumegar dos alambiques mostra que o país já entrou na época de produção de grogue, a bebida alcoólica ícone das ilhas, com fardos de cana-de-açúcar a avolumarem-se no pátio da destilaria de Manuel Mendonça, na ilha de Santiago.

Uso de estimulantes sexuais por parte dos jovens preocupa especialistas

O uso de estimulantes sexuais sem prescrição médica na camada mais jovem da população cabo-verdiana tem sido motivo de alerta e preocupação de especialistas que lidam com este assunto.

Famílias e operadores económicos apontam prejuízos devido à falta de água na Praia

Moradores e operadores económicos da cidade da Praia dizem que contabilizaram vários prejuízos devido à falta de água que afecta a capital do país há várias semanas, deixando a população “revoltada e indignada”.

O PERÍODO DA TRANSIÇÃO POLÍTICA DE CABO VERDE PARA A OBTENÇÃO DA SUA INDEPENDÊNCIA POLÍTICA E DA SUA SOBERANIA NACIONAL E INTERNACIONAL - Quarta Parte

Os nacionalistas pan-africanistas e democratas revolucionários caboverdianos sempre argumentaram que, sem a participação caboverdiana na luta político-armada na Guiné dita Portuguesa/na Guiné-Bissau, não teria sido possível (ou teria sido extremamente difícil) fazer vingar junto das autoridades políticas portuguesas o direito do povo de Cabo Verde à autodeterminação e à independência política, negado ou relativizado por aqueles caboverdianos que ainda navegavam nas águas pantanosas quer de “uma autonomia político-administrativa no quadro de uma Nacão portuguesa doravante...

Presidente da UCID considera que 2025 vai ser um ano difícil para os cabo-verdianos

O presidente da UCID disse hoje que 2025 será um ano difícil para os cabo-verdianos porque o Governo não incluiu medidas no Orçamento do Estado para que o sector privado pague um salário que melhore as condições das pessoas.