Um estudo sobre o potencial do crescimento sustentável da pesca na economia de Cabo Verde revela que 9 por cento (%) da pesca praticada no país está acima do nível da sustentabilidade.
Um grupo de professores de Santa Catarina desfilou hoje pela segunda vez pelas principais artérias da cidade de Assomada, para mais uma vez pedir ao Ministério da Educação para atender às suas reivindicações e para valorizá-los.
A presidente do Sindicato Democrático dos Professores (Sindprof), Lígia Herbert, afirmou hoje que o sindicato e o Governo não chegaram a um acordo pelo que a greve dos docentes, por tempo indeterminado, continua.
Se os sindicatos dos professores tivessem alguma dúvida de que as suas reivindicações foram relegadas para as calendas gregas pelo Ministério da Educação do (des)Governo de Ulisses, com a notícia da publicação e divulgação de descongelamento das carreias dos docentes da Uni-CV poderão ficar absolutamente cientes de que eles foram esquecidos para sempre e que precisam adotar formas de lutas mais contundentes se quiserem alcançar seus objetivos.
...é com profunda indignação que nós, um grupo de professoras e professores, repudiamos a atitude levada a cabo pela delegada de educação na ilha do Maio, através do envio de um conjunto de mensagens, pelo Messenger, a um grupo de professores. Essa dirigente, conscientemente ou não, acabou por ferir, no nosso entender, um conjunto de princípios éticos e valores primordiais para qualquer sociedade que se quer democrática, expondo dados/informações pessoais, fazendo intrigas e colocando em causa o profissionalismo, a seriedade e a competência da classe.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reconheceu o contributo que a Universidade de Santiago (US) tem dado no desenvolvimento do país e no reforço e consolidação do ensino superior em Cabo Verde.
Os sindicatos dos professores cabo-verdianos rejeitaram o memorando de entendimento com o Governo para resolução de pendências e evitar uma greve de dois dias da classe marcada para a próxima semana.