O Papa Leão XIV criticou esta segunda-feira, 30, o uso da fome como arma de guerra numa mensagem à 44.ª conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), que está a decorrer em Roma.
O Governo vai conceder tolerância de ponto na sexta-feira, véspera das celebrações oficiais dos 50 anos da independência de Cabo Verde, de acordo com resolução do Conselho de Ministros publicada hoje.
Moçambique assume em 14 de julho, em Maputo, a presidência da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (AP-CPLP), mandato de dois anos focado na paz e inclusão, foi hoje anunciado.
Cabo Verde tem o dever de não deixar o nome de Tututa cair no esquecimento. Porque sem memória, não há cultura. E sem cultura, não há futuro. Precisamos dar a conhecer esta mulher aos jovens. Mostrar-lhes que o talento não tem género, que a excelência pode nascer nas ilhas mais pequenas, e que há heroínas silenciosas que deixaram marcas profundas na nossa história.
A cabo-verdiana Lauryn Teixeira foi reconhecida no Global Child Prodigy Awards 2025, no Parlamento britânico, como uma das 100 Crianças Prodígio Mais Notáveis do Mundo, um marco histórico para a literatura infantil cabo-verdiana.
Se quisermos que o tão proclamado turismo de excelência deixe de ser uma utopia decorativa, precisamos de políticas públicas bem desenhadas, compromisso de longo prazo, gestão competente e, acima de tudo, respeito pela ilha e pelo seu povo. O turismo deve ser um motor de desenvolvimento sustentável, inclusivo e digno. No entanto, enquanto se promete um turismo de qualidade, ignora-se o óbvio: falta de visão, ausência de investimentos estruturantes e falta de coragem para enfrentar os verdadeiros problemas. A “excelência” tornou-se num discurso bonito, vazio, mas fotogénico —...
Em declarações à rádio portuguesa TSF, José Maria Neves disse que é necessário acatar as resoluções democráticas de cada país, mas lembra que para os PALOP também emigram muitos portugueses e, por isso, é preciso ponderar sobre o que se decide. O chefe de Estado lançou ainda um aviso: mobilidade e emigração existirão sempre