90 por cento dos participantes no referendo para a autonomia da Catalunha disseram sim à separação com Espanha. O escrutínio, considerado ilegal pelo governo de Madrid, ficou marcado por confrontos entre a polícia e os manifestantes, que resultaram em quase 900 feridos.
Quando comentei sobre a música do Djodje, “kumi bebi, é la mé ki nos é bom”, houve gente que não gostou. Que achou que tinha sido um exagero, pois o cantor, afinal, não queria nos reduzir a um povo que “só ma dja manxi”, tem “kumi bebi”, porque “é la mé ki nos é bom”, mas que apenas quis dizer que somos um povo que não precisa de muito para ser feliz. Não entenderam, de forma nenhuma, que a minha crítica foi em relação a visão redutora que, a par de outras coisas (como por exemplo a “coisificação” da mulher), se faz dos cabo-verdianos e que me parece...
Fechou-se o pano sobre a assinatura do acordo que permite o exercício das Forças Armadas Norte-americanas no território nacional, conhecido por SOFA. Neste momento, o primeiro-ministro estará seguramente a empreender os últimos contactos com as autoridades daquele país amigo e com a comunidade cabo-verdiana ali residentes, antes de regressar ao arquipélago.
Tudo indica que as coisas não andam bem entre os órgãos de soberania nacional no que diz respeito ao acordo "Status os Forces Agreements (SOFA), que permite o exercício das forças militares norte-americanas no território nacional. O Presidente da República diz que o dossier não contou com o consentimento prévio dos órgãos de soberania e o primeiro-ministro diz o contrário, ou seja, que o Mais Alto Magistrado da Nação foi devidamente informado sobre o acordo.
O deputado europeu Charles Tannock disse hoje, no Mindelo, que no regresso à Bruxelas (Bélgica) o grupo de deputados vai “pôr mais pressão” sobre o Conselho de Ministros e a Comissão Europeia na questão da liberalização dos vistos.
Dois desses veículos pertencem à recém-criada empresa pública Águas de Santiago. Todos infringiram o decreto-lei nº21/2013, de 28 de Maio que regula e estabelece e regime de utilização de veículos do Estado.
O balanço do PAICV sobre a TACV é dramático. “Acumulação de prejuízos, injecção de centenas de milhares de contos dos contribuintes, gestão defeituosa de frotas levando a paralisação de aparelhos em plena época alta por falta de manutenção a tempo”, é o balanço que o maior partido da oposição faz da TACV.