Em muitas situações, tanto o leigo como os operadores do direito, confundem os três institutos (Calúnia, difamação e injúria).
Certo dia, no ano de 2012, desloquei-me ao ministério das finanças como pensionista, embora a contragosto, para fazer a prova de vida presencial a que todos nós idosos éramos obrigados para podermos receber a nossa “bufunfa”, no fim do mês.
O Governo precisa mobilizar 7 milhões de dólares para implementar o Programa Nacional de Integração de Luta contra Drogas e Crimes Conexos a ser validado hoje pelos parceiros nacionais e internacionais, disse Ulisses Correia e Silva.
A reforma do Estado de Cabo Verde não pode ser sustentada pela política de arrogância que continua prevalecendo no seio dos responsáveis dos políticos e responsáveis institucionais. As incompetências existentes no seio dos representantes institucionais, começam pela forma como os Deputados nacionais continuam sendo eleitos. Eleições de REPRESENTANTES DO POVO, através de listas partidárias, nunca será a solução para os problemas das populações que continuam sendo vítimas deste sistema político. Está comprovado de que este sistema está ultrapassado e é contraproducente...
Uma má gestão dos fundos orçamentais alocados aos Grupos Parlamentares vincula automaticamente o Conselho de Administração e o presidente da Assembleia da Assembleia Nacional. Afinal, quem faz a gestão orçamental na Casa do Povo? Quem autoriza o quê?
O PAICV mostrou-se esta quarta-feira “preocupado” com a inexistência de contrato entre o Governo e a Binter, afirmando que Cabo Verde está “completamente desprotegido” com o negócio, pelo que o Tribunal de Contas (TC) deve mandar fazer auditoria ao processo.
Óscar Tavares desmente Paulo Rocha. Quem fala a verdade sobre a criminalidade em Cabo Verde? O ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, disse que os dados sobre a criminalidade em Cabo Verde, divulgados pelo PGR, Óscar Tavares, não correspondem à verdade. A Procuradoria Geral da República (PGR) emitiu um comunicado para reiterar os dados que constam no relatório sobre o estado da justiça, que abarca o período compreendido entre 1 de Agosto de 2017 e 31 de Julho de 2018. Os números do Governo e do CSMP continuam a não bater.