Hoje, sexta-feira, 21, a companhia aérea cabo-verdiana de capital canariense atinge a redonda marca de 100 mil passageiros transportados desde Novembro de 2016, data do arranque das suas operações no arquipélago.
O italiano (foto), de 68 anos, vai responder no seu país por corrupção e revelação de segredos do Estado. O iraniano e o paquistanês são acusados pelos EUA de tráfico internacional de droga.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
Certo dia, um amigo meu que é estrangeiro disse-me que Cabo Verde faz-lhe lembrar o Brasil nos anos sessenta, onde os miúdos jogavam a bola de meia nas ruas de São Paulo. Tentei explicar-lhe que Cabo Verde deu um grande pulo em termos de desenvolvimento social, desde que foi libertado dos colonos em condição inviável. E que com muito trabalho, suor e sacrifício, conseguimos transformá-lo num pais viável. Senti-me ofendido, quando constatei que lhe custava entender o meu orgulho em justificar a viabilidade de Cabo Verde.
Ao longo destes anos que desenvolvo pesquisa com as rabidantes cabo-verdianas, tenho procurado analisar os principais destinos de compra, espaços de negociação e produtos adquiridos.
A notícia do Santiago Magazine sobre a suposta venda da TACV Internacional à Icelandair causou desconforto ao Governo, que tratou logo de a desmentir. Vejamos quem anda a enganar quem.
Operadora justificou no sábado, 24, o cancelamento dos voos para São Nicolau, alegando que a pista do aeródromo foi reduzida, não permitindo operações a ATRs. A ASA desmente.