Última hora. Cabo Verde perde com Uganda

Quarta derrota consecutiva dos Tubarões Azuis no Estádio Nacional coloca a selecção nacional no último lugar do grupo L de qualificação para a Copa de África das Nações de 2019, nos Camarões.

África disruptiva. Inovar para resolver os problemas da juventude

África é o futuro! 3 em cada 5 africanos têm menos de 35 anos. Estima-se que esta mesma população jovem cresça para uns espantosos 830 milhões até 2050. Um crescimento populacional a esta velocidade coloca o continente sob enorme pressão.

Simplesmente Humano

Os caprichos tenebrosos que assaltam a nossa mente, de uma forma ditatorial expressam os paradigmas ambivalentes, despojados de valores que transcendem o aparente, compenetram velozmente nas nossas emoções famintas e secas, ativando o sensor da vaidade brutal e da busca pelo ter, como consequência natural vislumbra-se o inesperado. A paixão pela vida, a motivação saudável, o auto-incentivo passam a ser inalcançáveis, perdeu-se o encanto pela vida. As flores da primavera já não cantam mais a melodia angelical, o calor da noite no dia de sonhos formaram a dor...

Santiago. Destino turístico mais completo do arquipélago

Esta é uma das conclusões da mesa redonda subordinada ao tema “Turismo na Ilha de Santiago”, realizada em Santa Cruz no passado dia 2 de Junho.

Poluição no Lazareto. São Vicente saiu à rua (com máscara) e sem brincadeira

Centenas de pessoas manifestaram-se este sábado, 10, contra a poluição que está a danificar a praia do Lazareto e a prejudicar a saúde de quem lá vive. Tudo na presença do PR que se encontra de visita à ilha.

Selecção. Oh li, oh lá, ontem ou hoje, só a vitória interessa

Era para ser ontem, mas o adiamento do jogo entre Cabo Verde e o Uganda para este domingo, 11, no Estádio Nacional, não deverá atrapalhar a missão dos Tubarões Azuis: vencer e assumir logo à 1ª jornada a liderança do Grupo L de qualificação para o CAN 2019.

Rabidantes. “Mulheres de luta, de um quotidiano marcado pela luta”

Tatiana Reis. Mulher, jovem, historiadora, professora universitária, activista do movimento negro e do movimento de mulheres negras no Maranhão (Brasil) e brasileira afro-descendente. É essa “auto-classificação” identitária que a instigou a conhecer a África, e essa oportunidade surgiu no âmbito da sua tese de doutoramento que a fez descobrir Cabo Verde. Assim, desde 2011, tem realizado pesquisa de campo, em Cabo Verde, com rabidantes, e em particular, explorando os circuitos e as trajectórias do comércio “transatlântico” das mulheres cabo-verdianas, que ela mesma...