Dez razões de apoio à candidatura de Carlos Santos à presidência da AJOC

No dia 29 de Julho, os membros da Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC) vão escolher os novos titulares dos órgãos sociais.

Maresias regionais em tempos de pensamento ilhado: ditos e não ditos

"Premissas no indicativo não permitem conclusões no imperativo" (Henri Poincaré)

Marlene Alves. “Deixo uma palavra de Celebração pelas almas salvas em Cabo Verde”

Vive intensamente a vida cristã desde os 5 anos de idade. Hoje tem 72, mas ainda ministra pregações, faz viagens missionárias e diz que trabalhar como Missionária é uma honra de Deus. Foi pioneira no lançamento das bases da Igreja Assembleia de Deus em Cabo Verde, corria o ano de 1991. Esteve aqui quase três anos, e hoje, 27 anos depois, esta senhora de nacionalidade brasileira, regressa para encontrar uma realidade com “Deus trabalhando na vida de Cabo Verde, até na parte da política, na parte da estrutura”.

Amadeu Oliveira. "O cidadão está a mercê dos abusos de poder dos Magistrados"

Carta do advogado Amadeu Oliveira a questionar o silêncio das autoridades por causa da sua queixa contra o juiz Afonso Lima Delgado, sobre "os crimes graves que o mesmo vinha cometendo enquanto Juiz colocado na Comarca de Ribeira Grande de Santo Antão". 

"Prateleira", descontinuidade do Estado e democracia de fachada

1. Ao olharmos para a relativamente longa lista de sinais existentes, a prática chamada de "prateleira" aparece como um dos indicadores mais fortes da pobreza e fragilidade da democracia cabo-verdiana;

Governo manda multar embaixadas que não prestam contas

“O Governo exige rigor na prestação de contas e pede, a partir de agora, tolerância zero ao Tribunal de Contas no tocante à aplicação de sanções e multas, em caso de incumprimento”, ordena o executivo, em comunicado.

Embaixadas não prestam contas. Estará o poder na rua?...

O poder não pode andar na rua. O Tribunal de Contas (TC) é competente para cumprir e fazer cumprir as leis sobre prestação de contas do Estado. E para isso não precisa da “bengala” de nenhum membro do Governo, só das leis. Chega a ser anedótico o fiscalizador pedir apoio ao fiscalizado sobre matéria da sua competência.