O Governo cabo-verdiano reafirmou no parlamento o compromisso de reduzir a criminalidade no país em 50% até final da legislatura, em 2021, mas a oposição considera que os crimes estão a ganhar "contornos de requinte e complexidade".
Não pode haver dois pesos e duas medidas e as responsabilidades devem ser assacadas aos deputados envolvidos na briga, no caso, Moisés Borges e Emanuel Barbosa, proporcionalmente às suas responsabilidades políticas e pessoais no conflito. Esta é a posição que o PAICV pretende tomar em relação a este dossier, segundo confidenciou ao Santiago Magazine, uma fonte próxima dos tambarinas. Neste contexto, o PAICV vai pedir a destituição de Emanuel Barbosa de todos os cargos de responsabilidade, como sejam Vice-presidente do Grupo Parlamentar do MpD, Presidente do Grupo de Amizade...
Aconteceu esta manhã dentro do perímetro da Assembleia Nacional: os deputados Emanuel Barbosa (MpD) e Moisés Borges (PAICV) envolveram-se numa briga, tendo Barbosa ficado ferido e depois socorrido para o Hospital Agostinho Neto numa ambulância.
O deputado do MpD, Luís Carlos Silva, afirma que a questão do Fundo do Ambiente está na origem do confronto físico entre os deputados Emanuel Barbosa e Moisés Borges, ocorrido esta manhã na Assembleia Nacional. Borges conta outra versão.
O líder do sindicato dos policias, José Barbosa, terá sido “desarmado e reformado compulsivamente”, assim como o secretário do Sinapol, como consequência da greve da classe nos dias 27, 28 e 29 de Dezembro de 2017. O director da PN, Emanuel Estaline, apenas confirma que houve duas medidas disciplinares da sua direcção e um da tutela.
O relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os actos de gestão da TACV foi hoje apresentado no parlamento com a conclusão de que os sucessivos governos do PAICV são responsáveis pela má gestão da companhia.
A direcção do grupo parlamentar do MpD, liderada pelo deputado Rui Figueiredo Soares, foi reeleita, tendo a lista única merecido cerca 75% da votação dos deputados presentes.