CNE quer sistema digital no processo eleitoral

Maria do Rosário Pereira, que reside a Comissão Nacional de Eleições, está ciente que a utilização de urnas electrónicas vai exigir do país várias medidas, como segurança, que implica meios financeiros.

José Luiz Tavares ao DN: “O ministro da Cultura me chamou racista, um termo feio e violento”

O poeta nascido em Chão Bom, no Tarrafal - ilha de Santiago - faz as contas aos 50 anos de vida no novo livro, Rua Antes do Céu, já premiado pela Academia Cabo-Verdiana de Letras. Pelo seu interesse, publicamos na íntegra a entrevista de José Luiz Tavares ao Diário de Notícias, de Portugal.

Boeings da Icelandair chegam domingo e TACV retoma voos internacionais na terça

Os dois aparelhos que a companhia islandesa gestora da TACV anunciou para Novembro já estão pintados com as cores de Cabo Verde. Os 50 pilotos da TACV vão continuar a receber em casa pelo menos até Maio do próximo ano.

Cadernos "kumi bebi" voltam ao mercado. Proprietária exige indemnização da IGAE

IGAE retirara esses polémicos cadernos das lojas, mas não encontrou suporte legal, pelo que ordenou o seu comércio novamente. A empresa Adel&Glória, que confeccionou e comercializou esses cadernos "Kumi Bebi" quer o prejuízo "Tudo Pago" pela Inspeção-Geral das Actividades Económicas.

Filha de cabo-verdianos vence eleições municipais em Luxemburgo

Uma filha de imigrantes cabo-verdianos no Grão-Ducado do Luxemburgo, venceu as eleições municipais em Larochette, conhecida como a localidade “mais portuguesa do Luxemburgo”.

Os erros e gralhas nos manuais são sintomas... não o problema

A sociedade cabo-verdiana, inadvertidamente, delega completamente ao Estado a cara decisão de fazer o que entende nas escolas. Logo, alguns agentes do Estado, com poder de decisão, têm-se habituado a decidir sem escutar ninguém.

Do “Kumi, bebi, so ma dja manxi” aos manuais da vergonha

Quando comentei sobre a música do Djodje, “kumi bebi, é la mé ki nos é bom”, houve gente que não gostou. Que achou que tinha sido um exagero, pois o cantor, afinal, não queria nos reduzir a um povo que “só ma dja manxi”, tem “kumi bebi”, porque “é la mé ki nos é bom”, mas que apenas quis dizer que somos um povo que não precisa de muito para ser feliz. Não entenderam, de forma nenhuma, que a minha crítica foi em relação a visão redutora que, a par de outras coisas (como por exemplo a “coisificação” da mulher), se faz dos cabo-verdianos e que me parece...