Italiano coloca Cabo Verde no escândalo SwissLeaks

Empresa de São Vicente suspeita de lavagem de capitais

Maresias regionais em tempos de pensamento ilhado: ditos e não ditos

"Premissas no indicativo não permitem conclusões no imperativo" (Henri Poincaré)

Rabidanti, complexos de inferioridade e força de vulcão

1. Há cerca de 20 anos, a Professora Margarida Marques da Universidade Nova de Lisboa, escreve um artigo que se torna famoso: “O fio de Ariadne: mulheres cabo-verdianas em redes transnacionais”(Ariadne's thread: Cape Verdean women in transnational webs). É uma análise original que se insere no âmbito da sociologia económica das migrações. Aborda as mulheres rabidantis no seu vai e vem de compra e revenda de mercadorias entre Cabo Verde, a Costa Ocidental de África, Portugal e outros pontos da Europa, Brasil e Estados Unidos de América. O artigo, escrito em parceria com Rui...

Bruma seca deixa passageiros retidos no Fogo

Passageiros dos três voos da ilha do Fogo que deveriam seguir esta sexta-feira, 22, para a cidade da Praia ficaram em terra, na sequência do cancelamento das ligações.   A fraca visibilidade que se registava no Aeroporto Internacional da Praia, devido à bruma seca obrigou a Binter CV a cancelar os voos. Os passageiros foram encaminhados para os hotéis da cidade de São Filipe e ainda não há previsão de reposição dos voos. Também não se sabe se serão efectuados os restantes voos previstos para este fim de semana.   Uma situação que está a causar muita...

Presidente da Pró-Praia. “Lobbies bairristas influenciam decisões no país”

José Jorge Costa Pina, presidente da Associação Pró-Praia, acha que a transferência do Ministério da Economia Marítima para São Vicente devia esperar a regionalização para se decidir onde deve se instalar cada instituição, de acordo com as características de cada região. Leia mais nesta entrevista.

Governo reforçado. O que isto significa?

Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.