Há 300 produtores ilegais de bebidas alcoólicas no país. E sabe em qual ilha se bebe mais?

Mais de 60% das 312 unidades registadas de produção de aguardente funciona sem licença e sem higiene. No Maio se consome menos álcool, mas em qual ilha se bebe mais? Leia.

“A juventude cabo-verdiana não consta na agenda deste Governo”

Fidel Cardoso de Pina, líder da JPAI, fala da juventude cabo-verdiana, dos seus desafios, dramas e projectos. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, este jovem da juventude do PAICV faz uma análise detalhada sobre a política do Governo de Ulisses Correia e Silva e conclui que “a juventude cabo-verdiana não consta na agenda do Governo”

IGAE quer abrir delegação no Sal

A Inspeção Geral das Actividades Económicas pretende abrir uma delegação no Sal, para inspecionar as ilhas turísticas do Sal e da Boa Vista. Uma decisão tomada após constatar o elevado nível de incumprimento e ilegalidades nestas duas ilhas.

IGAE fecha bingo ilegal no Sal

A Inspecção-Geral das Actividades Económicas (IGAE) acaba de encerrar na ilha do Sal um jogo de bingo que funcionava de forma ilegal na localidade de Palmeira. O jogo era realizado ilegalmente pelo Grupo Desportivo da Palmeira.

Cadernos "kumi bebi" voltam ao mercado. Proprietária exige indemnização da IGAE

IGAE retirara esses polémicos cadernos das lojas, mas não encontrou suporte legal, pelo que ordenou o seu comércio novamente. A empresa Adel&Glória, que confeccionou e comercializou esses cadernos "Kumi Bebi" quer o prejuízo "Tudo Pago" pela Inspeção-Geral das Actividades Económicas.

Petição para retirada dos manuais já tem mais de mil e 500 assinaturas. Só precisa de 2 mil

Uma petição está a circular na internet exigindo ao Ministério da Educação de Cabo Verde a retirada do mercado de manuais com vários erros, esperando recolher 2.000 assinaturas para entregar aos deputados.

Do “Kumi, bebi, so ma dja manxi” aos manuais da vergonha

Quando comentei sobre a música do Djodje, “kumi bebi, é la mé ki nos é bom”, houve gente que não gostou. Que achou que tinha sido um exagero, pois o cantor, afinal, não queria nos reduzir a um povo que “só ma dja manxi”, tem “kumi bebi”, porque “é la mé ki nos é bom”, mas que apenas quis dizer que somos um povo que não precisa de muito para ser feliz. Não entenderam, de forma nenhuma, que a minha crítica foi em relação a visão redutora que, a par de outras coisas (como por exemplo a “coisificação” da mulher), se faz dos cabo-verdianos e que me parece...