A vereadora da Câmara Municipal do Porto Novo Maísa Pinto disse hoje estar a ser vítima de uma “cabala forjada” ao ser acusada de corrupção na gestão do jardim infantil “O Ninho”, que é gerido pela autarquia.
Malabarista e ilusionista, “o único”, porque errado e sozinho, esbanja charme e lata e continua a sua viagem na maionese a ponto de confundir Praia com Bakhmut ao mesmo tempo que sonha em “acelerar o ritmo de desenvolvimento do Município da Praia”! Como? Só com a lábia de vendedor de banha de cobra? Só com a frase mágica: “Espelho, espelho meu, existe maior prima donna do que eu?”. Sim, porque desde a IX Legislatura "o único" tem-se limitado, apenas, a utilizar os seus dotes de menino daninho, absorvido em esvaziar e a picotar todas as pastas que lhe caíram às mãos:...
A vereadora da Câmara Municipal Municipal do Porto Novo, Maísa Pinto, está sendo acusada de corrupção, por alegamente estar a usufruir das receitas do Jardim de Infância, O Ninho, em proveito próprio, acusações essas que a mesma considera "totalmente falsas e infundadas", negando qualquer envolvimento na gestão dessa estrutura de educação da pequena infância.
O Governo vai gastar em coffe break, alojamento e outros itens similares a quantia de 55.000.000$00 (cinquenta e cinco mil contos) para, supostamente, falar sobre liberdade e democracia, durante dois dias, numa das ilhas turísticas.
O MpD denunciou hoje o “autoritarismo, a violação reiterada da lei e a imposição de uma ditadura presidencial na câmara da Praia”, pelo que promete intentar mais um processo no tribunal na segunda-feira, contra o edil, Francisco Carvalho.
O julgamento de Francisco Carvalho, num processo que pode levar à perda do seu mandato, já não vai acontecer na data prevista, 8 e 9 de Abril. O juiz Ary Santos, do 4º juizo cível do Tribunal da Praia, desmarcou a audiência alegando “suspensão da instância por existência de causa prejudicial”, uma vez que decorre no STJ um Recurso contencioso que exige a anulação do despacho do Vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, que homologou o relatório da Inspecção Geral de Finanças que serviu de base para a queixa dos vereadores do MpD contra o presidente da Câmara reivindicando a...
O título deste artigo bem podia ser “à mulher de César, não lhe basta ser séria, também tem que parecer”, pelo que é absolutamente indiferente as pungentes declarações pessoais de membros do MpD de inocência em relação a ‘eventuais’ perseguições politicas, se tal não for acompanhado de actos, e atitudes em conformidade. Até porque “em política mais importante que ser coerente, é ser-se consequente”.