O Presidente da República viaja entre 20 a 25 de setembro para os Estados Unidos, onde vai participar na Assembleia Geral das Nações Unidas e numa cimeira que juntará líderes mundiais para debaterem sobre o futuro da humanidade.
O Governo conta apresentar no máximo em dois anos o projeto para o pacote do terceiro compacto financeiro dos Estados Unidos da América, cujo montante ainda não é conhecido, anunciou hoje fonte oficial.
"Apesar de falhas que ocorreram, é importante defender a justeza global de um caminho seguido com toda a transparência e o propósito de construir um resultado sério e benéfico. Sobretudo, importa sublinhar que as soluções vazadas nessa ante-proposta foram reflectidas e são razoáveis. Na sua discussão e posterior transposição a escrito participaram vários sujeitos, incluindo Juristas de diferentes gerações. Procurou-se, naturalmente, chamar a bordo experiências de outras paragens. Por exemplo, a solução encontrada em Timor Leste para a Primeira Dama é inspirada e...
O caso do momento, se é que podemos considerá-lo caso, que envolve o Presidente José Maria Neves expõe a forma como se faz política em Cabo Verde, isto é, é para deixar de cócoras, arrasar, sugar todo o sangue, matar. Não tenhamos dúvidas; o MpD, desde a sua criação, sempre viveu de casos, não se importando com a veracidade dos mesmos desde que sirvam para animar a campanha e manchar o nome das pessoas. Este, também não lhe escapará, foi assim com a lei do aborto, da Reforma Agrária e dos acontecimentos de 31 de agosto, em Santo Antão, e da profanação das igrejas, que...
...é essencial eliminar práticas assistencialistas de caráter eleitoral. Distribuir alimentos ou outros bens em troca de votos é uma prática que perpetua a miséria e a dependência, em vez de promover uma verdadeira emancipação social. O governo de Cabo Verde deve adotar políticas sociais de longo prazo, que garantam assistência contínua e não condicionada à situação eleitoral. A reforma do setor social em Cabo Verde é não apenas necessária, mas urgente.
Infelizmente em Cabo Verde reclamar melhores condições de vida de todos, denunciar corrupção, apontar o dedo a aqueles que fazem gestão danosa dos recursos do Estado e Negócios que lesam os contribuintes, usufruem anualmente milhões em subsídios e outros benefícios com o dinheiro de todos nós, é " Mandar Bocas ". Por isso, em meu entender, os que incomodam têm de continuar a " Mandar Bocas " insistente e persistentemente, nunca desistindo porque este País está de " Cabeça para Baixo ".
A questão da legalidade dos atos praticados relativos ao pagamento de remuneração da companheira do Presidente da República e de outros contratos e subsídios atribuídos, tem suscitado debates e apreciações de partidos políticos e da sociedade civil.