John Jefferson Daigle foi o nome escolhido pelo Presidente dos EUA para representar o país em Cabo Verde, A escolha está sujeita a votação no Senado. Esta embaixada está sem embaixador desde setembro.
Na era do populismo e da demagogia, os governos actuais adoptaram como self defense um ataque feroz à imprensa independente, chamando tudo o que não lhes agrada de fake news. O Governo de Ulisses Correia e Silva seguiu esta corrente e vem hostilizando jornais privados, como Santiago Magazine, numa infeliz tentativa de desacretidar os órgãos e os seus jornalistas. Mas, afinal, quem está a mentir? Chegamos, pois, à pós-verdade.
A líder do maior partido da oposição cabo-verdiana, alvo de uma fotomontagem em que o seu rosto aparecia numa imagem pornográfica, defende maior celeridade da justiça nos casos em que as ‘fake news’ visem denegrir a imagem das vítimas.
Afinal, o #elenão foi #elesim na primeira volta das eleições presidenciais no Brasil. Jair Bolsonaro, o polémico candidato da extrema-direita, obteve mais de 46% dos votos e pelo caminho ainda destroçou o PT de Lula da Silva.
1. Qual a razão para que tão poucas pessoas no mundo saibam que as três grandes cidades mundiais, Londres, Paris e Nova Iorque são governados por presidentes de câmaras filhos e netos de imigrantes? Ou, então, que Barack Obama e Donald Trump, os últimos dois presidentes da América, o chamado mais poderoso país do planeta, são também eles, filhos e netos de imigrantes? Sadiq Khan, filho de paquistaneses; Anne Hidalgo, filha de espanhóis; e, Bill de Blasio, neto de italianos, são os mais altos responsáveis pelas cidades capitais da Inglaterra, França e Estados Unidos!
Os líderes Norte-americano Donald Trump e o Norte-coreano Kin Jong-un, estão prestes a fazer história, no encontro previsto para dia 12 de Junho de 2018, em Singapura.
O cabo-verdiano é um povo sui generis. De quando em quando lá estamos nós a aplaudir feitos menores e, de repente, a criticar atitudes que nos deviam orgulhar. Amiúde, há tentativas de avulsas de nos tentar condicionar o raciocínio, como se fossemos milhares de bonecos pré-programados para executar tarefas.