Do erro à errata e escolas como incubadora da prática do desenvolvimento de um atentado à saúde mental nos adolescentes e jovens e da violação dos direitos fundamentais das gerações.
Não obstante o grande ganho na educação e no ensino em Cabo Verde, hoje em dia há um grande desinterese acadêmico por parte dos alunos no ensino básico e secundário. Realmente, hoje, os professores estão constantemente a tentar despertar o interese acadêmico nos seus alunos na sala de aula e, muitas vezes estes (os professores) não conseguem alcançar o seu objetivo grandemente devido à resistencia dos alunos.
Os docentes e investigadores da Escola de Ciências Agrárias e Ambientais da Universidade de Cabo Verde, Arlindo Fortes, Vladmir Ferreira e Isaurinda Baptista participaram na publicação do artigo intitulado “Diversity of Useful Plants in Cabo Verde Islands: A Biogeographic and Conservation Perspective” na revista científica internacional “Plants”.
A decisão, lê-se nos despachos, deve-se “aos pedidos de exoneração formulados pelo vice-reitor e pela pró-reitora” da UTA, “considerando que o espírito norteador da nomeação” da equipa reitoral “está assente na perspetiva de trabalho em equipa, envolvimento e participação dos docentes e demais funcionários”, o que implica um “modelo de gestão colegial e de funcionamento dos órgãos de governança da UTA com observância da cultura de diálogo e de comprometimento”.
O Sindicato Nacional dos Professores (Sindep) formalizou hoje um contencioso administrativo junto do Tribunal da Comarca da Praia, contra o Governo, concretamente o Ministério da Educação, relacionado com o processo de aposentação dos professores.
O professor auxiliar Arlindo Barreto, eleito em janeiro reitor da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), será empossado no cargo em 24 de março, para um mandato de quatro anos, divulgou hoje a instituição.
Apelar bom senso e o espírito de sacrifício aos Professores, profissionais que já vivem com grandes dificuldades e sacrifícios, é falta de bom senso e revelador do desconhecimento da vida sacrificada em que levam os Professores Cabo-verdianos. Provavelmente, são os únicos profissionais neste país que, para trabalharem bem, com materiais didáticos de que precisam, sobretudo os do Ensino Básico, sentem-se na obrigação de gastar parte significativa dos seus magros salários na aquisição de materiais, sem se esquecer as despesas com a Internet.