O primeiro-ministro afirmou hoje que o Estado da Nação é de resiliência, compromisso e de confiança no futuro, e que graças às medidas “atempadas e assertivas” o Governo “salvou o país do colapso” sanitário, social e económico.
Cuidemos melhor da nossa Educação, valorizando os nossos Professores e a Administração Educacional, para podermos cuidar melhor do nosso País. Todos desejamos um Cabo Verde desenvolvido, mas isto não acontece com a qualidade da Educação que temos!
O antigo deputado da nação eleito pelo círculo eleitoral do Fogo e Ministro de Administração Interna Lívio Fernandes Lopes faleceu na noite de sexta-feira, 26, no Hospital Universitário Dr. Agostinho Neto, na Cidade da Praia.
...na verdade, tem havido uma falta de estratégia do Governo do MPD, no combate efetivo e sustentável da pobreza em Cabo Verde, o que tem resultado no aumento da pobreza global em cerca de 7% em 2023 e aumento da insegurança alimentar, atingindo cerca de 1/3 da população; Ou seja, o espectro da fome, paira sobre muitas famílias e a falta de oportunidade tem provocado a saída em massa de jovens para o exterior deixando as famílias desemparadas e o País sem mão de obra em vários Sectores de atividade. Sem empregos e sem rendimentos, a solução é partir.
Conhecendo a crença quotidiana do Governo actual de Cabo Verde de que o desenvolvimento ocorre pela magia da adoção do conceito, preferencialmente, “in english “, recomendo ao Primeiro-ministro, UCS, ou ao membro do Governo mais chegado ao moderno desenvolvimento pregoado, Olavo Correia ou Pedro Lopes, a perfilhação do “Young losers” como conceito-refresco a ser usado nos “oficial speeches” já que, pela não operacionalização, muitos conceitos que foram mimetizados, nestes oito anos da chique governação ventoinha, caíram-se em esterilidade discursiva.
O presidente da Aliança Global das Vacinas, Durão Barroso, disse hoje que vai pedir à comunidade internacional cerca de 9 mil milhões de dólares para financiar a vacinação nos países em desenvolvimento nos próximos anos.
Cabe aos santa-catarinenses e, sobretudo, aos jovens, mas também aos nossos emigrantes (através das suas influências) quebrar esse longo ciclo, de 16 anos, e dar Santa Catarina um novo rumo, com uma Câmara forte, capaz de valorizar as nossas ricas potencialidades nos domínios de agricultura, pecuária, comércio, pesca e turismo. Sim, podemos! Podemos porque temos pessoas com capacidades; temos, sobretudo, uma diáspora forte que trabalha para a sua terra e que pode ser mobilizada, pela nova Câmara Municipal, para investir na sua terra, aproveitando as potencialidades existentes,...