A Polícia Judiciária (PJ) deteve dois indivíduos de nacionalidade ucraniana, por indícios da prática do crime de lavagem de capitais e três cabo-verdianos do sexo masculino, acusados da prática de crimes de abuso sexual contra crianças.
Um ex-oficial e um agente da Policia Nacional, detidos na passada sexta-feira, 26, por roubo, sequestro e burla, vão aguardar o julgamento em liberdade, sob Termo de Identidade e Residência (TIR).
Como um cinéfilo inveterado, estive entre as centenas de pessoas que foram assistir à antestreia mundial do filme «Os Dois Irmãos», uma co-produção da Take 2000 de Portugal e do Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, baseado no célebre romance de Germano Almeida.
A Polícia Judiciária deteve, esta sexta-feira, 26, dois agentes da Polícia Nacional alegadamente envolvidos em roubo, sequestro e burla. Um dos agentes detidos é acusado de sequestro agravado, roubo com violência sobre pessoa e um crime de armas. As ocorrências datam de Setembro de 2016.
Os três juízes do tribunal de segunda instância decidiram aumentar a pena de 9 anos e seis meses de prisão para 12 anos e um mês.
Carlos Horta, ex-PCA do Banco da Cultura, detido na quinta-feira, 4, por suspeitas de falsificação de documentos, infidelidade e peculato, pagou fiança de 500 contos para aguardar julgamento em liberdade. E fica interditado de sair do país, mediante Termo de Identidade e Residência.
Em 2014, quando o país em referência foi admitido como membro de pleno direito no seio da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), houve muitas respeitáveis e venerandas personalidades, sobretudo as do mundo da cultura e da defesa dos direitos humanos, que se insurgiram, indignadas, e fizeram ecoar a sua humana e ponderada voz de discordância contra tal decisão, que consideravam vergonhosa. As pessoas alegavam, entre outras coisas, que, não sendo um país de expressão portuguesa, a Guiné Equatorial não tinha nada que entrar para a comunidade. E com razão, julgamos...