Presidente da Pró-Praia. “Todas as ilhas ganham com a regionalização”

Falando especificamente sobre a regionalização, José Jorge Pina afirma ao Santiago Magazine que todas as ilhas ganham se houver governos responsáveis, competentes em relação a cada uma delas. Pelo meio, o presidente da Pró-Praia alerta que até este apenas “uma ilha está a ter tudo o que exige, já que todos os políticos apoiam-na no seu querer”, apelando, por entre linhas, uma melhor repartição de recursos no país.

Comunicação social afrontada pelo poder*

Cabo Verde é uma democracia recente. Não obstante o país figurar na posição 33º no ranking das democracias a nível mundial, o sistema é ainda frágil, imperfeito, ou, como preferem dizer os politólogos, é mais formal do que substantiva. Falar sobre o papel dos media na promoção da democracia em Cabo Verde, obrigam-nos a sobrevoar, ainda que de forma meteórica, o contexto politico, social, económico e cultural que enforma a paisagem mediática nos últimos 40 anos.

Governo funde ANAC e ARE para criar a Agência Reguladora Multissetorial da Economia

O Governo aprovou, em Conselho de Ministros, o decreto-lei que cria a Agência Reguladora Multissectorial da Economia. A medida, que faz cair o Conseçho de Administração da ANAC e da ARE, faz parte do pacote das reformas económicas e institucionais do sector da regulação. 

É tempo de mudança e do enraizamento! A CPLP é o Grande Conto do Vigário

É um novo tempo. É tempo de mudança. É tempo do enraizamento! Não podemos deixar a mudança alterar-se para ainda mais violações de direitos, desrespeitos, desconsiderações e intolerâncias.

AdS. Administradores justificam transferência de 3 mil e 240 contos para contas pessoais*

Clarificando a notícia veiculada no diário digital, Santiago Magazine, sob o título Escândalo na AdS, os visados têm a esclarecer o seguinte:

AdS. Administradores acusam PCA de ser “autor moral dessa cabala”

A notícia de Santiago Magazine de que os administradores demitidos da AdS, Vital Tavares e Floresvindo Barbosa, transferiram um total de 3 mil 240 contos para as suas contas pessoais, como indemnização, teve uma reacção surpreendente dos visados. Tavares e Barbosa acusam o também demitido PCA da empresa, José António Pinto Monteiro, de má gestão e de ser “o autor moral dessa cabala”.