"Tendo um grande número de membros dos CCPD regressado a Cabo Verde depois da conclusão dos seus estudos universitáris e ocupado posições e cargos de relevo nos sectores administrativo e empresarial do Estado bem como no sector privado e nas organizações da sociedade civil caboverdiana, como, por exemplo, o IPAJ (Instituto de Patrocínio e Assistência Judiciários), esses mesmos membros dos CCPD viriam a desempenhar um papel decisivo e preponderante na fundação, na organização, na promoção, na disseminação e na credibilização do MpD como alternativa governamental para uma...
...há que estar alerta, porque já se percebeu que esta gente é capaz de tudo para se manter no poder, tem acesso a meios e recursos públicos e, só para citar o inefável Olavo Correia, tem dinheiro que nunca mais acaba. Olhos abertos, portanto!
O caso do Mercado do Coco não é apenas uma questão de má gestão; é um teste para a integridade das instituições do país. A inação do Ministério Público é um claro sinal de que ele se transformou em um órgão subordinado às vontades do governo, ao invés de ser um defensor da justiça e da legalidade. É hora de acabar com o silêncio e exigir responsabilidade de todos os envolvidos. A transparência e a justiça não são apenas direitos, mas deveres de um governo que pretende servir ao seu povo. Cabo Verde não pode mais tolerar que seu dinheiro seja desviado sem...
O secretário de Estado da Economia Agrária, Miguel Ângelo da Moura, faleceu hoje na cidade da Praia, vítima de doença prolongada.
O Governo vai criar uma biblioteca móvel para fazer chegar os livros aos pontos mais recônditos do país de modo a dar continuidade à dinâmica de apedrejamento das bibliotecas municipais, escolares e comunitárias em todo o território nacional.
Tendo abandonado a promessa de descentralização do país, uma das suas principais bandeiras eleitorais de 2016, oito anos depois, em vésperas de eleições autárquicas, o governo de Ulisses/MpD vem ressuscitar a narrativa do “desenvolvimento sustentável” das ilhas, da “proteção dos recursos naturais” e da “promoção de um ambiente económico mais inclusivo e competitivo”, e debater “novas leis e estatutos”, prometendo “transformar profundamente o panorama económico e social da Boa Vista”.
O Ministério das Finanças de Cabo Verde, sob a gestão de Olavo Correia, tornou-se uma instituição fragilizada pela banalização de seu papel e pela manipulação política. Transformado em um palco de autoexaltação, o Ministério perde a oportunidade de ser um exemplo de transparência, seriedade e eficácia. A tentativa de perpetuar uma imagem de popularidade e intelectualidade, que não encontra correspondência na prática de políticas públicas eficazes, representa uma traição ao mandato conferido pelo povo. É urgente que se recupere a credibilidade e a confiança pública...