O Centro Cultural de Cabo Verde em Lisboa

No dia 6 de julho foi inaugurado, em Lisboa (antigo edifício da UCCLA), o Centro Cultural de Cabo Verde (CCCV). A inauguração, que contou com a presença de diversos governantes de Cabo Verde e Portugal e outras individualidades, foi também consagrada à celebração dos 44 anos de independência de Cabo Verde.

CMP desenvolve segregação de classe via desurbanização e não organização territorial

Uma das coisas que mais me surpreendeu na Suíça, no Luxemburgo, etc., é a forma como a integração social, territorial é excecional. Há uma preocupação real para que qualquer cidade seja inclusiva e organizada, independentemente do nível social, étnico, económico ou financeiro. Há duas teorias de economia política que determinam o nível do Índice do Desenvolvimento Humano (IDHH) de um determinado Pais.

Albertine Gonçalves. Prestem atenção aos atletas de origem cabo-verdiana que vivem no Senegal

Albertine Gonçalves é uma autoridade do desporto em África. Em conversa com o Santiago Magazine pede a Cabo Verde, terra dos seus pais, que olhe com mais atenção para os atletas de origem cabo-verdiana que, competindo no Senegal, querem representar a terra dos seus antepassados.

São Vicente. PM preside cerimónia de apresentação e consignação de Data Center

Ulisses Correia e Silva preside nesta manhã, 6, em Chã de Marinha, São Vicente, a cerimónia de apresentação e consignação da obra do Data Center, enquadrado no projecto governamental Parque Tecnológico.

Presidente da República. Conhecer profundamente o mar é um imperativo

O chefe de Estado cabo-verdiano considerou hoje imperativo o acesso a conhecimento científico aprofundado sobre o mar, sublinhando a relevância do Centro de Investigação Internacional do Atlântico (AIR Center), que deverá ser formalizado na cidade da Praia.

"A minha escrita literária é da memória dos homens e mulheres que estão em mim"

Mana Guta, lança "Libru Grande di Nhara Sakedu Volume I" e "Língua de Berço", pelas 18 horas de 27 de Março, dia da Mulher Cabo-Verdiana, na Biblioteca Nacional. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, a escritora, que é professora de literatura, afirma que estamos perante uma data de celebração. "No Libru Grande di Nhara Sakedu, a figura é propositadamente feminina: por um lado, porque retomo a simbologia da mulher, duplo da terra, detentora do útero-chão de onde brotam todas as sementes, inclusive a masculina", explica.

“Penso que sou uma guerreira, uma mulher que viveu o seu tempo”

Assim fala Josefina Chantre. Nome de “guerra”, Zezinha Chantre. Heroína Nacional. Combatente da Liberdade da Pátria. Presidente da RAMAO-CV. Activista Social. Militante de Causas. Guerreira por Cabo Verde. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, a propósito do 20 de Janeiro, ela observa, num misto de acusação e desabafo, que “lá fora, estuda-se mais Cabral do que cá dentro”.