O presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, disse que a “atitude” do Governo, de reabilitar as casas dentro do território municipal, através da Direcção-Geral de Habitação, significa um “enorme retrocesso” do municipalismo cabo-verdiano.
O presidente do Tribunal de Contas informou hoje que apenas 54% das instituições públicas já prestaram as contas de 2021. João da Cruz Silva reconheceu assim “um ligeiro atraso”, mas disse acredit5ar que até o final do ano todas as entidades terão finalizado o processo.
A Câmara Municipal de São Domingos, ilha de Santiago, recorreu à Bolsa de Valores de Cabo Verde para obter um financiamento de 160 mil contos (quase 1,5 milhões de euros) que permitirá “projetar uma cidade nova”, anunciou hoje o autarca local.
Há pouco tempo, o Tribunal de Contas entrou na Câmara Municipal da Praia para fazer uma auditoria, tudo indica que a pedido de um grupo de vereadores. Até aqui, tudo tranquilo, não fosse o facto de este mesmo Tribunal ter recusado fazer uma auditoria solicitada pelo presidente da Câmara Municipal, Francisco Carvalho, este que de acordo com o Estatuto dos Municípios de Cabo Verde, até é um órgão do município. São factos. Lendas aqui, só estas de um Governo amigo e parceiro do poder local, que se provou tratar-se de uma brincadeira de mau gosto, ou tão-somente contos de...
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) denunciou hoje aquilo que considera “irregularidades” e “manipulação” no Cadastro Social Único, implementado pelo Governo, e exigiu uma auditoria “rigorosa” e “independente” ao processo.
A autarquia da capital disse hoje em comunicado que os vereadores do MpD continuam a saga de paralisar o desenvolvimento do município mais populoso do país, chumbando, desta feita, a proposta de renegociação de dívidas herdadas junto de instituições de crédito no montante de 1.452.393.981$00 (Um Bilhão, quatrocentos e cinquenta e dois milhões, trezentos e noventa e três mil, novecentos oitenta e um escudos).
O Presidente da República, José Maria Neves, defendeu hoje, em Porto Mosquito, localidade de Ribeira Grande de Santiago, que é preciso empoderar as comunidades, “com a transferência de mais poderes e recursos”, de modo a se “auto-sustentarem”.