Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....
É a minha sincera opinião; o cristianismo falhou em África. Na Europa o cristianismo foi uma das fontes que impulsionaram virtudes como a moral, a política e até a ciência. Como o avanço dos séculos, sentiu-se a necessidade de se separar a religião das decisões partidárias, e bem, pois ganhou-se consciência da urgência de decisões com bases em análises específicas, abrangendo sociedades cada vez mais complexas e diversas. Mas o cristianismo, católico ou não, foi espetador ativo e incontestável no desenvolvimento da capacidade Ocidental.
Como é que um primeiro-ministro recusa participar da homenagem do mais alto representante de Cabo Verde num país estrangeiro, estando ele em missão de oficial do Estado nesse país e na mesma cidade onde o evento estava a ser realizado? Como é que o Estado de Cabo Verde e a instituição Governo ficam nesta fotografia? Terá Ulisses Correia e Silva entendido esta homenagem como sendo um evento político? Se sim, está obrigado a explicar ao país que tipo de embaixador Carlos Veiga é? Embaixador político ou embaixador que faz política?
O edil santa-catarinense, José Alves Fernandes, afirmou em entrevista à Inforpress que o município tem em curso “obras estruturantes” quer nos bairros da cidade de Assomada como em outras localidades de Santa Catarina.
O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, classificou este sábado, 15 de junho, de “inquietante” a ausência de respostas por parte das autoridades aos casos de desaparecimento de crianças no país.
A Constituição da República de Cabo Verde, estipula no seu artigo 209 que a administração da Justiça tem por objecto dirimir conflitos de interesses públicos e privados, reprimir a violação da legalidade democrática e assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.
Com 42 anos de trabalho oficial prestado à causa da educação em Cabo Verde, esta colecionadora do património educativo cabo-verdiano continua ainda no ativo. Ela é rosto do Museu da Educação e nesta conversa com Santiago Magazine, neste abril, mês do professor cabo-verdiano, Clara Marques, faz uma incursão pela história da educação no arquipélago, e afirma que pretende desenvolver um projeto de criação do Museu da Educação em todos os países da CPLP.