Sem muitos rodeios, Euclides Silva, presidente da JpD, fala dos jovens cabo-verdianos, seus desafios e frustrações, neste exclusivo ao Santiago Magazine, defendendo que é preciso colocar os jovens no centro do processo de desenvolvimento, ciente de que “a jota não deve ser uma mera caixa-de-ressonância do partido e nem uma simples “dadora” de recados do partido”.
Executivo pediu ao Ministério Público (MP), esta quarta-feira, 26, uma investigação à gestão da IFH, por considerar que existem indícios de crimes. Em causa a gestão na imobiliária pública entre 2010 e 2016, período em que se negociou o Programa Casa para Todos.
Das palavras e dos actos nascem as obras. Ulisses Correia e Silva, primeiro-ministro de Cabo Verde, preside durante o dia de hoje, segunda-feira, um fórum sobre “qualidade dos serviços públicos e ambiente de negócios”, na Escola de Hotelaria e Turismo, aqui na capital do país.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
Ao longo destes anos que desenvolvo pesquisa com as rabidantes cabo-verdianas, tenho procurado analisar os principais destinos de compra, espaços de negociação e produtos adquiridos.
13 dos 18 membros da Comissão Política Regional (CPR) de Santiago Sul, liderada por Nelson Centeio, acabam de formalizar o seu pedido de demissão do cargo à Comissão Regional de Jurisdição e Fiscalização (CRJF). E quando assim acontece cai o órgão no seu todo, nos termos do artigo 18 do regimento do PAICV.
“Não deixaremos que nos levem de novo um projecto desses”, garante o presidente da Pró-Praia, que promete também “inundar as instituições com abaixo-assinados”. O líder da Vos di Santiago fala de algum extremismo no tratamento da questão.