O cidadão cabo-verdiano Adriano Monteiro Silva comprou o navio porta-contentores dado como perdido a favor do Estado na maior apreensão de droga no país, por 952 mil euros (104.967.520$00), na segunda tentativa de venda e que teve sete concorrentes.
Fontes fiáveis estão também a apontar o dedo ao Ministro do Interior de Cabo Verde, Paulo Rocha, de inclinar um país outrora democrático para um quase "estado pária". Fontes próximas do governo de Cabo Verde relataram recentemente que Rocha se encontrou com o Presidente cessante, Jorge Carlos Fonseca, minando a autoridade do Presidente Fonseca ao afirmar que "estou encarregue do assunto Alex Saab desde o primeiro dia e não vou desistir" e que Fonseca deveria concentrar-se "numa saída graciosa em vez de se intrometer em assuntos políticos que não lhe dizem respeito". Rocha é...
Esta Segunda-feira, 27 de setembro de 2021, o enviado especial Alex Saab, que foi nomeado membro da mesa de diálogo da Venezuela, enviou a seguinte carta ao presidente da Assembleia Nacional, Jorge Rodriguez.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou duramente Cabo Verde pela detenção do seu diplomata, Alex Saab, a pedido dos Estados Unidos da América. Em video divulgado esta semana, Maduro voltou a afirmar que a prisão, para extradição, de Saab "é ilegítima, ilegal e desumana".
Na sexta-feira Zhao Lijian, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China, rejeitou a detenção contínua do diplomata venezuelano Alex Saab e instou o governo dos Estados Unidos a cumprir as normas do direito internacional.
"A participação efectiva de Alex Saab marcaria a vontade de todas as partes e observadores externos de se abrirem ao diálogo e de explorarem soluções sustentáveis".
A Equipa de Defesa deseja recordar a todas as partes que o Tribunal Constitucional está a autorizar a extradição para um país que é abertamente politicamente hostil a Alex Saab e à Venezuela e cujos tribunais ainda não determinaram se têm sequer jurisdição. Exortamos a liderança de Cabo Verde a honrar as suas obrigações internacionais, a fazer o que é legal e moralmente correto, em vez de se submeter ao expediente político.