No dia 13 de Janeiro de 1991 foram realizadas as primeiras eleições livres e multipartidárias em Cabo Verde depois de quase quinze anos de vivência num regime autoritário iniciado após a declaração da independência em 5 de julho de 1975. Pontuando esses dois acontecimentos fundamentais da nossa história politica e social, devemos ainda refletir as nossa ações perante a sociedade e o Estado, e também, como seres inseridos numa sociedade regida por normas e leis.
Cabo Vede já está em plena época alta do turismo. Milhares chegam às nossas ilhas, colocando em risco o seu frágil ecossistema. Para minimizar os efeitos da pressão que esse fluxo exerce os operadores turísticos internacionais estão a estimular seus funcionários e clientes a adoptar hábitos e práticas amigas do ambiente. É o chamado turismo sustentável, que tem no Tui Group um dos seus protagonistas.
Alguns passos têm sido dados no sentido de se ter maior controle da pesca nas nossas águas, mas o mais importante ainda não está implementado: um sistema de observação de bordo. O que falta para a sua implementação? Temos observadores formados, temos manuais e guias produzidos para orientar a observação, temos base de dados já constituída e operante no INDP. O que nos falta para a implementar um sistema de observação de bordo?
Kátia Monteiro, responsável pela Unidade de Inspecção e Garantia de Qualidade (UIGQ) dos Recursos Marinhos, acredita que “a economia azul é o futuro”, e que “há grande expectativa por parte dos cabo-verdianos em relação ao mar”. Entrevista exclusiva ao Santiago Magazine.
Palavras de Inoweze Dias Ferreira, Diretor Geral e Administrador da UNITEL T+, empresa líder de mercado da internet em Cabo Verde.
“Em tudo somos atribulados, mas não angustiados: perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados, abatidos, mas não destruídos; trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos.