1. O Mundo chorou no inferno com o violento incêndio que deflagrou na Catedral de Notre-Dame de Amiens. Ó dor, ó triste dor! O Mundo sucumbiu estupefacto perante a dor pela perda de uma parte substancial do seu passado comum e viu arder uma parte d’alma gótica da Europa e da história da humanidade (destruição da cobertura do templo, das entranhas do pináculo e das rosáceas). Ó dor, ó triste dor! Cathédrale Notre-Dame de Amiens, em Paris, é uma das mais antigas e emblemáticas catedrais góticas da França. A construção é dedicada à Virgem Maria, mãe de Jesus, no ano...
O movimento para o desenvolvimento de São Vicente divulga uma nota de imprensa em que o ponto forte é a justiça, onde entre várias observações e críticas, esta organização da sociedade civil constata que “as pessoas que escolhemos para governar o país estão a falhar de modo inaceitável e reprovável, no desempenho das suas funções”, concluindo que o país está perante “um autêntico desgoverno”, pelo que “precisamos de um primeiro ministro com autoridade e maturidade que governe de facto o país”.
A dor que me ensinou a não ter dor, mas aprender com ela. A dor que oscilava entre construir ou destruir. Na sua volatilidade fugaz, veio sem avisar. A dor que dói, mas não esmaga, que vem no improviso com nuances de insegurança, sem ser consumido por ela.
Júlio Correia, José Sanches, José Maria Fernandes da Veiga, José Maria Gomes da Veiga, Odailson Bandeira, Filomena Martins e Carlos Delgado, todos militantes e deputados nacionais nas fileiras do Partido Africano da Independência de Cabo Verde, resistem em responder à nota de culpa formulada pelo Conselho Nacional de Jurisdição (CNJ), no âmbito do processo disciplinar que este órgão do partido entendeu instruir por alegadamente terem violado os estatutos do partido, na sequência da discussão e aprovação da lei da regionalização do país.
Pelo que pude constatar no conteúdo da Carta Magna do país, até hoje os Deputados da NAÇÃO são eleitos para representar o povo de Cabo Verde, através das listas partidárias.