A dívida a emitir internamente pelo governo, em Títulos do Tesouro, vai aumentar 60% este ano, tendo em conta as necessidades do Orçamento do Estado Retificativo, devido à pandemia de covid-19, indicam documentos oficiais.
O ‘stock’ da dívida pública emitida internamente disparou em maio para um novo pico histórico, de quase 82.097 milhões de escudos (742,5 milhões de euros), mais de metade detida pelos bancos comerciais.
SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO MÉDIO ATLÂNTICO ...
Confesso que ouvi há dias, com um misto de perplexidade e preocupação, as declarações do Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, tutela da Comunicação Social, em reacção à minha opinião, enquanto presidente da AJOC, expressa neste mesmo local.
O PAICV acusou esta sexta-feira, 3 a Câmara Municipal da Praia de fazer má gestão dos recursos públicos, estando “altamente endividado e sem transparência” na divulgação de contas municipais.
Santa Catarina é o maior município em termos territoriais da ilha de Santiago. Composto por várias localidades com alguma dimensão territorial e populacional, este concelho ocupa uma centralidade única na chamada região norte de Santiago. Com grandes potencialidades nos domínios do comércio, agricultura, pecuária e pescas, Santa Catarina tem assistido a uma perda sucessiva das suas oportunidades no quadro do desenvolvimento global de Santiago e de Cabo Verde, fruto, em certa medida, de uma visão redutora e miope das suas autoridades locais.
Antes de mais uma declaração prévia: nunca me senti estrangeiro em Cabo Verde e nunca, alguma vez, me inibi de dizer com clareza aquilo que penso sobre o País e a política cabo-verdiana. Sei que isso vem criando alguns anticorpos e que, à falta de melhor argumento, me procuram empurrar para a bolha redutora dos que, por razões da mais acabada hipocrisia, parecem estar impedidos de opinar sobre o que se passa num país onde decidiram viver, constituir família e cumprir com as suas obrigações fiscais e de cidadãos.