UM AMARGO DIA MUNDIAL DA POESIA

Ontem, dia mundial da poesia (e da luta contra a discriminação racial), dirigi-me à Casa Fernando Pessoa, em campo de ourique, onde se ia proceder à leitura de Tabacaria em língua caboverdeana e ao lançamento duma edição bilingue, promovida por uma associação de afro-descendentes de lisboa.      Afazeres pouco poéticos fizeram com que eu chegasse alguns minutos depois da hora aprazada para o início da sessão. Uma tarjeta amarela, em inglês e português (Pessoa teria gostado), avisava que não seriam permitidas mais entradas. Remoendo as minhas razões, resolvi...

Sequestro. Estudo comparado entre o direito Cabo-verdiano e Brasileiro *

O mundo tornou-se um palco. Pequeno…

DAVID CHOW E O SHOW DOS DIVAGADORES*

No ano passado, fiz questão de conhecer Canárias, devido às muitas e boas informações que me deram dessa parcela espanhola, não só pela sua beleza, mas, sobretudo, pela sua semelhança orográfica com algumas ilhas nossas.

Desaparecimento de pessoas na Praia. PJ pondera pedir ajuda internacional

O director nacional da Polícia Judiciária reiterou hoje que dispõem de “pistas que estão a ser seguidas” sobre o desaparecimento de pessoas nos últimos meses na Cidade da Praia e que não descoram a “possibilidade de pedir ajuda internacional”.

Duas crianças desaparecem em Achada Limpo, Praia (Em actualização)

Duas crianças - um rapaz e uma menina, Filu e Nina de 11 e 10 anos - estão desaparecidas desde sábado, a partir das 16 horas, e até este momento não se sabe por onde andam.  A polícia já foi accionada, mas os seus familiares ainda aguardam pelas notícias.

Crianças desaparecidas em Achada Limpo. PJ pede ajuda das populações para desvendar o caso

Santiago Magazine acaba de receber uma nota de imprensa da Polícia Judiciária, pedindo a colaboração da sociedade cabo-verdiana para ajudar a encontrar as duas crianças desaparecidas na tarde deste sábado, na localidade de Achada Limpo, Praia. 

PAICV. Turcos, intriguistas, kamikazes e harakiri

O PAICV, débil e seco, está em guerra. Haverá vítimas? É prematuro afirmar. Mas, como diria Patropi, “numa guerra de esqueletos não há banho de sangue, mas qualquer fractura fica exposta”.