Candidatura da morna a património mundial será entregue na UNESCO esta segunda-feira

O Governo cabo-verdiano vai entregar na próxima segunda-feira, 26 de Março, na UNESCO a candidatura da morna, o género musical mais emblemático do país, a Património Imaterial da Humanidade, esperando conhecer a decisão em Dezembro de 2019, foi hoje anunciado.

Luta contra cancro. 500 contos pode salvar Eloisa

O Movimento Safendetudora da cidade da Praia está a promover uma campanha para ajudar Eloisa Lopes Pereira Vaz a fazer tratamento contra cancro. Residente em Ponta d´Agua e mãe de dois filhos, esta mulher de 37 anos está a sofrer com cancro desde o ano passado, quando foi-lhe diagnosticada a doença, após dois meses de internamento no Hospital Agostinho Neto.

“Há um lugar para quotas quando a mudança é lenta para ter sucesso”

Palavras de Aminah Pilgrim*, uma Kriola nascida nos Estados Unidos da América, com raízes em Barbados, defendendo a introdução de quotas para a ascensão das mulheres cabo-verdianas aos cargos públicos e políticos de relevo. Ela que, com a Terza Lima**, esta nascida em Cabo Verde, organizam a Poderozaconference 2018, cuja segunda edição acontece este sábado, 10 de Março, defende que deve haver mais conexão entre os cabo-verdianos nascidos nas ilhas e os que nasceram nos EUA.

JOSÉ E AMBRÓSIO E OS OUTROS -VERSÃO COMPLETA-* poema de Nzé de Sant´y Ago

Às memórias do poeta José Lopes da Silva

Santiago quer regionalização/descentralização já do que, também, está centralizado fora da Praia

Diria que foi unânime o posicionamento favorável, na «generalidade», de todos os que intervieram no encontro realizado pelo Governo, no Palácio na Praia, com deputados, presidentes de câmara, dirigentes, técnicos, representantes religiosos e da sociedade civil, relativo a alguns elementos que enformam o esquema de regionalização que vem sendo apresentado pelo atual Governo.

E o “Somos Cabo Verde – Os Melhores do Ano” está de volta!

6 de Julho – A Magia volta acontecer!

Ligação inter-ilhas. Quem são os culpados?

Hoje ao ouvir o programa dirigido pelo jornalista Carlos Santos referente à ligação marítima inter-ilhas em que muitos intervenientes martelaram no governo anterior, culpando-o pela situação, fiquei a pensar, sem paixão partidária, quem é o mais culpado.