Agosto está no fim. Passou seco, sem gota de água. Mas parece que quer terminar molhado. Tem caído chuviscos pelas ilhas, e há noticias de que uma onda tropical poderá passar pelo arquipélago nestes dias, e deixar aqui alguma água para regar a esperança do agricultor, do povo, e amansar a terra ressequida.
Senhoras e senhores, neste ambiente de língua portuguesa (que podia ser a castelhana, a francesa, a inglesa e, quem sabe, um dia, a língua chinesa) eu tenho o direito, o privilégio, o prazer e o condão de vos comunicar que está aberto e declarado o combate, em meu nome expresso, e por todos aqueles que, por enquanto permanecem no silêncio, pela dignidade e respeito pelas gentes do Império Emisferiano das culturas latinas, asiáticas, africanas, ameríndias e oceânicas, pela proteção, amadurecimento, desenvolvimento e expansão das suas características e dos seus interesses...
UM PROFESSOR QUE DEFENDE A MEDIOCRIDADE É MEDIOCRE Sr. Professor Pedro Alexandre Rocha, tentar transformar o discurso do Primeiro-ministro, em “sucesso” e um “problema de sotaque”, é o mesmo que dizer que,“Uí.. rrave ah…. e spechel sechon dat aim gouing tu… tu… chere uit iu… a litebout auer kontri. ah smol kontri… kebo verde … tene aissland’s veri steibel.. seif’d .. and veri frent tu kome ande tu nou .. ablaute auer ekonomi ende de kaltcher. Ai luk foruerd tu rrave diss organizeijon tu…in cabo verde.....
Vive intensamente a vida cristã desde os 5 anos de idade. Hoje tem 72, mas ainda ministra pregações, faz viagens missionárias e diz que trabalhar como Missionária é uma honra de Deus. Foi pioneira no lançamento das bases da Igreja Assembleia de Deus em Cabo Verde, corria o ano de 1991. Esteve aqui quase três anos, e hoje, 27 anos depois, esta senhora de nacionalidade brasileira, regressa para encontrar uma realidade com “Deus trabalhando na vida de Cabo Verde, até na parte da política, na parte da estrutura”.