O Governo vai extinguir o Instituto de Estradas para criar a empresa Estradas de Cabo Verde. Aliás, já é ato consumado. Matou o Instituto de Estradas para fazer nascer a empresa Estradas de Cabo Verde. Tudo na tranquilidade, visando mais eficiência e eficácia na gestão. E encomendou um estudo para provar que a nova empresa é viável.
Com 42 anos de trabalho oficial prestado à causa da educação em Cabo Verde, esta colecionadora do património educativo cabo-verdiano continua ainda no ativo. Ela é rosto do Museu da Educação e nesta conversa com Santiago Magazine, neste abril, mês do professor cabo-verdiano, Clara Marques, faz uma incursão pela história da educação no arquipélago, e afirma que pretende desenvolver um projeto de criação do Museu da Educação em todos os países da CPLP.
"Criar o programa « Educação de Excelência » e ter todos os seus filhos em escolas privadas é contraditório ao objetivo conseguido e pretendido".
Começou a ler aos 3 anos, aos 7 concluiu o ensino primário, aos 10 o secundário e aos 13 tornou-se na mais jovem licenciada do mundo em Psicologia. Agora, Dafne Almazán vai fazer o mestrado em Ensino da Matemática... na Unversidade de Harvard, Estados Unidos.
O contexto do mundo rural cabo-verdiano é repleto de histórias e cenas que têm como centralidade o Trapitxi, na sua dupla função de trituração da cana sacarina, para a confeção do grogo e do mel e espaço de socialização, onde as pessoas se encontram na faina agrícola, mas também para a convivência social. O trapitxi assume assim um lugar de destaque no imaginário do homem rural cabo-verdiano, tendo sido objeto de vários estudos de âmbito antropológio, sociológico e histórico. Desta vez o Trapitxi é objeto de um estudo da etnomatemática, visando...
Muitos podem até atirar a cara para o lado, a fingir que tudo vai bem, mas temos por certo que não passa despercebido ao cabo-verdiano mais distraído, o estado anedótico em que o atual poder tem estado a colocar o país.
UM PROFESSOR QUE DEFENDE A MEDIOCRIDADE É MEDIOCRE Sr. Professor Pedro Alexandre Rocha, tentar transformar o discurso do Primeiro-ministro, em “sucesso” e um “problema de sotaque”, é o mesmo que dizer que,“Uí.. rrave ah…. e spechel sechon dat aim gouing tu… tu… chere uit iu… a litebout auer kontri. ah smol kontri… kebo verde … tene aissland’s veri steibel.. seif’d .. and veri frent tu kome ande tu nou .. ablaute auer ekonomi ende de kaltcher. Ai luk foruerd tu rrave diss organizeijon tu…in cabo verde.....