Em muitas situações, tanto o leigo como os operadores do direito, confundem os três institutos (Calúnia, difamação e injúria).
Parece que o “grande debate” nas redes sociais crioulas é, nestes dias, a relação dos jornalistas com a política e os políticos. Apeteceu-me entrar neste debate colocando algumas questões de princípio, para que, de algum modo, se clarifiquem posições e se possa, de facto, polemizar de forma séria e elevada – o que não me parece estar a acontecer até agora (perdoem-me esta arrogância…). No entanto, sem muita esperança.
Face ao versado no comunicado do tribunal constitucional e tornado público através do seu Secretário João Borges, alegamos o seguinte:
Comparticipação na aquisição de equipamentos de modernização tecnológica, comparticipação nas despesas com estagiários, comparticipação nos custos da telecomunicação e concessão do subsídio de papel. Estes são alguns dos incentivos à imprensa previstos no novo regime de incentivo à comunicação social.
Em 2016, uma primeira petição foi dirigida à PGR, Governo e Tribunal da Praia pedindo a “imediata cassação do mandato da equipa directiva liderada por César Freitas". Desta vez, os arquitectos tentam afastar o Bastonário em Assembleia Geral extraordinária.