O poeta cabo-verdiano José Luíz Tavares defende que é preciso rever a situação da Biblioteca Nacional, que deveria ser a “casa da literatura”, e foi transformada em “casa da história”, num processo de inaceitável “desvirtuamento e amiguismo”.
O anterior ministro que só tinha olho e boca para as suas bazófias, dizendo que «morabeza» era maior festival literário da áfrica de língua portuguesa, como se fosse isso o que mais importa, importando de Portugal um modelo sugador dos parcos recursos nacionais, sobretudo nefasto à ecologia literária cabo-verdiana, mas nunca olhou para o trabalho que se faz Moçambique, quer ao nível do investimento na literatura, quer ao nível dos jurados dos prémios relevantes da lusofonia. Alguém achará que é por acaso que os dois prémios Camões atribuídos a escritores cabo-verdianos...
...para além do autoelogio gelatinoso e do fraco domínio da língua, o Comissário do Governo é um mestre na ocultação. Diz ter orgulho de ter nascido em Santiago… mas, ó criatura, qual Santiago? Em Santa Cruz?! Qual o seu problema em manifestar orgulho por ser de Santa Catarina, uma terra de gente de trabalho, corajosa e íntegra? É Corpo Rixu no seu melhor… isto é, cada vez pior! É o mundo paralelo girando à volta do seu umbigo.
Ainda não convenceu o eleitorado a conceder-lhe o voto e já disse ao que vem: Corpo Rixu (também conhecido por Abraão Vicente) quer perpetuar-se no poder e, no mínimo, sentar-se na cadeira de presidente da Câmara Municipal da Praia durante 12 anos.
A Uni-Piaget recebe esta quarta-feira, 21, um exemplar do novo livro da investigadora e escritora cabo-verdiana Neusa Correia Lopes, Artificial Intelligence
...há muitas quedas em nossas vidas que ocorrem em função de falhas cometidas por nós, mas há muitas situações que podem ser fruto de uma elevada carga de inveja. Se faz muito necessário, não se concentrar na dor causadas pelas perdas, prejuízos ou decepções. É muito importante se afastar das pessoas que lhe adoecem, afinal, ninguém se cura onde se adoece, você pode ser responsável pela sua própria cura. Pode ser difícil, mas creia, não é impossível!
Abraão já deixou o Governo, alguns meses após anunciar publicamente a sua candidatura à Câmara Municipal da Praia, pelo MpD. Sai pela porta dos fundos, em silêncio, mas vai ter que prestar contas. É que ministro que é ministro presta contas! O Estado de Direito ainda não morreu.