O governo acabou finalmente por constituir o novo Conselho de Administração da Agência de Regulação Multissectorial da Economia (ARME), integrado por Leonilde Tatiana Monteiro Lima dos Santos (foto), que preside, e pelos administradores executivos, João de Pina Forte Tomar e Carlos Manuel Neves Ramos, segundo fontes do jornal Santiago Magazine.
Com o anúncio de mexida no Conselho de Administração (CA) da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), em que os actuais membros do CA tentam de tudo para passar uma imagem positiva de que muito se fez durante os seus mandatos, um grupo de trabalhadores procurou o Santiago Magazine para dizer a instituição está carregada de problemas e que muito delas foram criadas pelo actual conselho, liderado por Isaías Barreto, nomeado embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
O presidente demissionário do conselho de administração (CA) da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), Isaías Barreto, recentemente nomeado embaixador da Unesco na República Democrática do Congo, afirmou que deixa a entidade reguladora “com sentimento de gratidão”.
Vários nomes estão sobre a mesa para suceder ao actual presidente do conselho de administração da Agência Reguladora Multissetorial da Economia, que anunciou a sua saída no final deste mês depois de nomeado pela ONU como embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo. Celso Ribeiro, João Tomar e Karine Rendall Monteiro são as hipóteses mais firmes.
O presidente do Conselho de administração da Agência De Regulação Multisetorial da Economia (ARME) vai deixar o cargo no final deste mês para assumir funções como o novo embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
O conselho de administração do banco BIC Cabo Verde (BIC-CV), detido maioritariamente pela empresária angolana Isabel dos Santos, explicou hoje que o novo quadro regulatório no arquipélago, que acabou com os bancos ‘offshore’, levou à decisão de saída.
O Conselho de Administração da Electra avisa que o “elevado número” de clientes com faturas de energia elétrica em atraso ameaça a sustentabilidade de todo o setor energético no arquipélago.