Fontes do jornal Santiago Magazine garantem que a CVTelecom não está de boa saúde financeira, e que o Conselho Diretivo da empresa, na sua última reunião realizada neste mês de fevereiro, terá deliberado pela entrada do INPS e um grupo de empresários no capital social, repartindo pelo meio os 40% de acções da operadora brasileira, Oi, hoje em litígio. Ou seja, o INPS poderia assumir 20% e os restantes 20% ficariam com um grupo de empresários, cuja identidade as fontes deste diário digital não revelaram.
O historiador António Correia e Silva considerou hoje o Desastre da Assistência como “momento extremo de sofrimento” na história do país defendendo a criação de um projecto museológico para promover a divulgação e valorização das fomes em Cabo Verde.
Visitamos, ontem e depois de termos visitado a CVT e a ARME, a Unitel T+, dedicando a devida atenção ao Sector das Telecomunicações no país.
Muita tinta já se fez correr sobre a política das telecomunicações em Cabo Verde, designadamente a gestão da CV Telecom. A venda de 40% de ações à operadora brasileira Oi, o processo de implantação de 4G, a gestão de infraestruturas, são dossiers que, na opinião do maior partido da oposição, têm sido mal geridos, e cujos contornos e resultados os cabo-verdianos precisam conhecer. O MpD, por seu turno, tenta sacudir a água do seu capote, empurrando as culpas e possíveis falhas de gestão para o PAICV.
Palavras de Inoweze Dias Ferreira, Diretor Geral e Administrador da UNITEL T+, empresa líder de mercado da internet em Cabo Verde.
O actual presidente do Conselho de Administração da Cabo Verde Telecom, José Luís Livramento, e deputado do MpD pelo círculo eleitoral de Santiago Sul, acaba de manifestar o seu desejo de regressar ao Parlamento, sem, contudo, deixar o cargo que ocupa nesta que é a maior empresa de telecomunicações do país.
A Cabo Verde Telecom vai entrar na Bolsa de Valores de Cabo Verde em breve, decidiram ontem, sábado, os accionistas da empresa, que também aprovaram a convergência das três empresas do grupo (CVT, CVMultimédia e CVMóvel) e a criação de uma outra para gerir, no quadro do processo de renovação do Contrato de Concessão em curso, as infraestruturas concessionadas.