O apelo é, pois, geral: para muita ponderação política de uns e outros, em prol dos interesses maiores do país, da paz institucional e da reafirmação da política enquanto atividade nobre e esteio do avanço do bem estar das populações, buscando consensos alargados para as soluções necessárias para vários problemas claudicantes, aproveitando todos os recursos humanos competentes e experientes de que o país dispõe, mobilizandoas novas gerações e continuando a garantir o progresso da Nação!
O novo ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional de Cabo Verde, José Filomeno Monteiro, prometeu hoje realizar várias reformas no seu ministério, após a posse conferida pelo Presidente da República, José Maria Neves, na Praia.
O Presidente da República, José Maria Neves, exonerou Rui Figueiredo Soares, a seu pedido, e nomeou, sob proposta do primeiro-ministro, José Filomeno Monteiro como novo ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Integração Regional.
O Governo e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD-Portugal) assinam hoje um protocolo de cooperação na área do desporto, com destaque para modalidades de alta competição, captação de talentos e desporto escolar.
O Tribunal de Contas detectou novas ilegalidades cometidas nos gastos da Presidência da República entre 2021 e 2023 e que não constam do relatório da Inspeção de Finanças. Além do salário da primeira-dama, que, sabe-se agora, o ex-Chefe da Casa Militar se opôs na altura, os auditores do TdC descobriram, por exemplo, que a PR vinha pagando de forma ilegal serviços de massagens a funcionários e colaboradores, consultas de psicologia, etc., no valor de 1.292.900 escudos; contratou assessores especiais a mais do estipulado pela lei; atribuiu mais de 5 mil contos de subsídios de...
A cantora cabo-verdiana Cremilda Medina vai apresentar, na cidade da Praia, no dia 18 de Outubro, o seu novo disco “Nova Aurora” em celebração ao Dia Nacional da Cultura e das Comunidades.
Quando parcelas crescentes da sociedade passam a desacreditar na justiça “oficial” corre-se o risco da chamada «desfuncionalização» - criação de “estados paralelos” que passarão a substituir o Estado na administração da justiça, como por exemplo, nalguns países da América latina. A edificação de um estado democrático de direito requer o atendimento das demandas institucionais internas mas também respostas adequadas às manifestações externas daqueles que são os destinatários principais da boa funcionalidade dos serviços da justiça.