Lágrimas dixi-m na rostu, / Torna-m nha kurason maguadu,
Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...
Manifesto aqui a minha solidariedade com o Dr. Amadeu Oliveira e espero que tenha força e coragem para aguentar esta injusta privação da liberdade e é mister recorrer à Bíblia Sagrada para recorda-lo que “existe um tempo certo para cada coisa, momento oportuno para cada propósito debaixo do Sol: tempo de nascer, tempo de morrer; tempo de plantar, tempo de colher, tempo de rir e tempo de chorar!
De escrava contratada a "Rainha di Batuku". Esta é uma intoxicante odisseia sobre a vida e o legado triunfante de uma das relíquias da nossa identidade cultural, Nha Minininha.
Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) deverão receber quase 1.300 milhões de dólares quando a nova alocação de Direitos Especiais de Saque (DES) do Fundo Monetário Internacional (FMI) estiver concluída. Cabo Verde irá receber 25 milhões de dólares. Veja o quadro comparativo com os restantes PALOP.
Apresentou o seu primeiro desfile de moda aos 40 anos, a um público que lhe era muito íntimo: amigos e familiares mais próximos. Hoje, sete anos depois, já exibiu as suas coleções em semanas da moda nos Estados Unidos da América e em Portugal e acumula vários prémios internacionais. Dona de uma marca de roupa feminina e uma das mais conceituadas estilistas cabo-verdianas, Angélica Timas é a verdadeira prova de que nunca é tarde para começar.