Ucrânia

    -SEGUNDA VERSÃO-   (POEMA DE ERASMO CABRAL DE ALMADA)* construído com base num emblemático verso constante do meu mais recente livro intitulado DEFLAGRAÇÕES                                                  

Trés Més di Nha Vida

Lágrimas dixi-m na rostu, / Torna-m nha kurason maguadu,

Quando a inércia social fere a democracia e esventra a auto-estima coletiva

Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...

Prisão de Ribeirinha, a Bastilha de Cabo Verde! (i)

Manifesto aqui a minha solidariedade com o Dr. Amadeu Oliveira e espero que tenha força e coragem para aguentar esta injusta privação da liberdade e é mister recorrer à Bíblia Sagrada para recorda-lo que “existe um tempo certo para cada coisa, momento oportuno para cada propósito debaixo do Sol: tempo de nascer, tempo de morrer; tempo de plantar, tempo de colher, tempo de rir e tempo de chorar!

Terêro: Nha Minininha. "Batuku é Nha Oxigénio" (corrigido)

De escrava contratada a "Rainha di Batuku". Esta é uma intoxicante odisseia sobre a vida e o legado triunfante de uma das relíquias da nossa identidade cultural, Nha Minininha. 

‘Aumento’ no capital do FMI rende quase 1300 milhões de dólares aos PALOP

Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) deverão receber quase 1.300 milhões de dólares quando a nova alocação de Direitos Especiais de Saque (DES) do Fundo Monetário Internacional (FMI) estiver concluída. Cabo Verde irá receber 25 milhões de dólares. Veja o quadro comparativo com os restantes PALOP.

Estilista Angélica Timas: Nunca é tarde para começar

Apresentou o seu primeiro desfile de moda aos 40 anos, a um público que lhe era muito íntimo: amigos e familiares mais próximos. Hoje, sete anos depois, já exibiu as suas coleções em semanas da moda nos Estados Unidos da América e em Portugal e acumula vários prémios internacionais. Dona de uma marca de roupa feminina e uma das mais conceituadas estilistas cabo-verdianas, Angélica Timas é a verdadeira prova de que nunca é tarde para começar.