O Parlamento Europeu deu hoje luz verde à proposta de alteração do acordo de facilitação de vistos entre a União Europeia (UE) e Cabo Verde, que reduz a taxa a pagar e simplifica a burocracia.
Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...
...as decisões que orientam o País são tomadas por maioria absoluta dos votos, e caso a maioria absoluta for de um único partido em especial, a decisão é vinculativa mesmo que essa decisão prejudique a maioria, que somos nós os Cabo-verdianos, o que claramente demonstra o quão perigoso é o sistema das maiorias absolutas dos partidos com representação parlamentar. Daí, ser necessário um Parlamento devidamente Equilibrado, que se tornará possível se houver uma Terceira Via, onde os Partidos no arco do poder, MPD e o PAICV, perdem o monopólio das decisões e passam a Trabalhar...
O líder da bancada parlamentar do PAICV, Rui Semedo, disse hoje estar a parecer que nos últimos tempos se tentou mudar os contornos dos pilares essenciais da política externa cabo-verdiana e sem acautelar os ganhos já conseguidos.
A eurodeputada de origem cabo-verdiana, Mónica Semedo, eleita pelo partido liberal (DP) do Luxemburgo, foi suspensa das suas funções no Parlamento Europeu por um período de 15 dias por actos de assédio moral contra os seus assistentes parlamentares.
O Governo acredita que é possível em dois anos recuperar os rendimentos das famílias que “empobreceram” devido à pandemia de covid-19 e reduzir a taxa de desemprego jovem para menos de 10%.
O Ministério Público anunciou esta quinta-feira, 1 de outrubro, o arquivamento da investigação ao ex-representante da União Europeia (UE) em Cabo Verde, o português José Manuel Pinto Teixeira (foto), por não ter encontrado ilícitos criminais no negócio de compra de terreno.