Líder do PAICV volta a pedir informações sobre TACV/CVA ao governo

A carta datada de 3 de setembro e dirigida ao chefe do governo, Ulisses Correia e Silva, cujo teor Santiago Magazine teve acesso, acusa as seguintes perguntas: “O que está a acontecer, de facto, com a Companhia Cabo Verde Airlines? O que levou, de facto, à retenção dos 3 aviões na Flórida e quando se prevê resolver essa situação, salvaguardando os interesses do País? Que futuro se prevê para a Companhia?” O pedido é feito com carácter de urgência e conta com a cobertura do art. 65º do Regimento da Assembleia Nacional, nas suas alíneas g) e l).

Afinal, o que é feito da TACV/CABO VERDE AIRLINES?

Governar é antes de qualquer coisa servir. Servir o país. Servir as pessoas. Sobretudo em países que se dizem democráticos, onde transparência, responsabilidade, prestação de contas, e bem-estar coletivo assumem estatuto de palavras chaves. Quem gere os recursos públicos deve dar conta das aplicações e dos resultados. É um direito da nação e um dever dos poderes públicos.

Prisioneiros do Discurso: Até quando meu Deus?!*

TACV, CVA, seja o que for, a mudança de nome não muda a realidade, nem altera os contornos da questão. Ter ou não ter uma companhia aérea de bandeira? Que companhia de Bandeira? Com que modelo societário? Financiado como? Com que MISSÃO, a que CUSTO? Continuar a socorrer-se dos argumentos que acabo de ouvir do Sr. Ministro do Turismo e Transportes para justificar a situação de pântano (não me refiro ás dificuldades momentâneas, mas aos problemas estruturais) em que se encontra mergulhada a CVA é, no mínimo, prisão discursiva doentia, de quem ainda acredita que se pode tapar...

E se o Estado for um empreendedor?

Eis, a questão que merece uma profunda reflexão, afim de tirar ilações de grande importância para este Estado que invoca, incessantemente, pelo empreendedorismo em todos os setores económicos do país. Pois, o papel do Estado é apostar constantemente na qualidade de vida e no bem-estar dos seus “clientes” (o povo), colaboradores e todos os seus parceiros.

Olavo Correia quer que Portugal reconverta a dívida de 600 milhões de euros em investimentos

O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, defendeu esta segunda-feira, 27, uma “reconversão” da dívida de 600 milhões de euros a Portugal em “investimentos estratégicos” no arquipélago, em “condições” que sejam “do interesse” de ambos os países.

Governo quer revisão dos objetivos da Cabo Verde Airlines com redução de voos internacionais

O Governo defende a revisão dos objetivos de curto prazo da Cabo Verde Airlines (CVA), reduzindo a aposta nos destinos internacionais mais distantes e apostando em nichos de negócio, devido à pandemia de covid-19.

Turismo. Mário Sanches diz que não se pode matar a galinha de ovos de ouro

Presente no atelier sobre turismo sustentável, que teve lugar na cidade da Praia, nos dias 13 e 14 de julho, o presidente da Associação das Agências de Viagens e Turismo de Cabo Verde (AAVTCV), defendeu que Cabo Verde não pode matar a galinha dos ovos de ouro, referindo-se obviamente ao setor turístico.