Jason é mais do que um jovem lutando para sobreviver numa lapa; ele é um símbolo da negligência estatal e do abandono que muitos jovens cabo-verdianos enfrentam. Enquanto o governo continua a gastar recursos em autopromoção e eventos grandiosos, a realidade nua e crua é ignorada. É essencial que a comunidade internacional e a sociedade cabo-verdiana pressionem por mudanças reais, exigindo responsabilidade e ações concretas que coloquem o bem-estar dos cidadãos em primeiro lugar. A história de Jason não pode ser apenas mais uma estatística esquecida. Deve ser um lembrete...
A classe política em Cabo Verde está voltada à manipulação das pessoas para garantir votos, sem se importar com o bem-estar da população. A corrupção é galopante, e os planos parecem ser voltados para manter os cabo-verdianos na pobreza. É necessário que todos os cidadãos se unam para retirar este governo do poder e buscar um futuro melhor para Cabo Verde. Este governo deve cair, pois continuar no poder só agravará a situação, levando o país a um ponto de não retorno. É hora de agir, antes que seja tarde demais.
"Não podia nunca deixar de dar publicamente esta demolidora e violenta resposta, porquanto, se escolhemos ficar calados diante de um desaforo ético, escolhemos o lado do perpetrador. Eu que vivo de imaginar mundos, para além da pobre lógica compreensiva de quase todos, devo dizer que nunca vi nem imaginei tamanho bruto besta sem redenção, jamais me deparei com tão deslustrada e descabrestada espécie jumentícia (ainda que com nome de gente: Mário Tavares, fixem), um lanudo que deve ser rapidamente classificado e mandado para um zoológico como jumento que fala, «asinus dicenti»,...
Sim, poderia ter escrito um texto muito bonito sobre o 5 de julho, data em que se assinala a independência de Cabo Verde. Poderia, pois, mas parece-me que sobre essa matéria já escrevi tudo o que havia para dizer, não subsistindo dúvidas sobre o que sinto pelo país e pelas suas gentes. Amo Cabo Verde e ponto final! E, já agora, viva a independência nacional!
Os agentes prisionais denunciaram hoje a insegurança nas cadeias do país, face à limitação e insuficiência dos efectivos e ameaçam com greves a 30 e 31 de Julho e 01 de Agosto, se as suas reivindicações não forem resolvidas.
"Entretanto, convém indagar: que bravata e que esbirro de depravados que não termina? Se ainda me achais vivo, tenho de dar graças a Deus e à minha própria iniciativa de viver fora do alcance de uma gentalha inescrupulosa, por quase 20 anos a fio. A barganha tem início em 1993, quando subitamente decidi abandonar a carreira, para não ser nunca industriado a bel prazer dos poderosos da então falsa promessa de dias melhores"
O Sindicato Nacional da Polícia Nacional (Sinapol) pediu hoje ao Governo que faça a “devolução” do remanescente de Janeiro de 2024 até agora, referente ao reajuste salarial da Polícia Nacional (PN).